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TV / Novidade

Jacqueline Sato reflete sobre a importância do programa Mulheres Asiáticas na TV

Jacqueline Sato celebra a chance de comandar o programa Mulheres Asiáticas, do E! Entertainment, em agosto

por Priscilla Comoti
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Publicado em 26/07/2024, às 14h11

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Jacqueline Sato no programa Mulheres Asiáticas - Foto: E! Entertainment/ Gabriel Bassani
Jacqueline Sato no programa Mulheres Asiáticas - Foto: E! Entertainment/ Gabriel Bassani

A atriz e apresentadora Jacqueline Sato está com novidade em sua carreira. No dia 1º de agosto, ela comanda o programa Mulheres Asiáticas, do canal E! Entertainment, no qual vai dar visibilidade para as mulheres que possuem a mesma origem que a dela.

A intenção da estrela é destacar o protagonismo das mulheres asiáticas em diversas camadas da sociedade, e também desmistificar os estereótipos. "Nunca antes vimos tantas mulheres asiático-brasileiras num projeto de TV, tanto na frente quanto atrás das câmeras. Viver isso é a realização de um sonho, que não é só meu, é um sonho coletivo. Se ver verdadeiramente representada, é um desejo de milhões de pessoas que, até então, não se sentiam vistas e ouvidas como merecem. O processo de fazer a série já tocou o coração de muita gente, gerou identificação, cura, muitas lágrimas, e fortaleceu a muitas envolvidas nesse projeto. Sim, eram vários momentos de choro no set. Um choro, às vezes , de dores ancestrais, as vezes, da dor e desafio de quebrar o silêncio, e as vezes, de alívio de, finalmente, poder ser quem se é num ambiente em que o que está sendo divido será 100% compreendido, acolhido e gerará ainda mais conexão. Como Ricca Lee, sensitive viewer do projeto disse ele é um ato político. E é uma criação totalmente ligada ao afeto, num ambiente acolhedor, de cura e vulnerabilidade, exatamente como as conversas e trocas que tenho com as convidadas", disse ela. 

Então, ela contou que está empolgada para a estreia. "A expectativa pela estreia e ver reação das pessoas está altíssima. Mas posso dizer que nos poucos eventos de divulgação da série que realizei até agora, onde exibimos o trailer e making of, eu já tive feedbacks tão profundos, pessoas que realmente foram tocadas e dividiram tanto sobre o quanto saber que esse projeto existe foi importante pra elas, ve-las se emocionar, se identificar genuinamente, receber o carinho e ouvir os relatos que ouvi, foi gratificante demais. E uma das coisas mais lindas que poderia acontecer, eu vivi no final de semana passado: a prova viva de que essa série não toca somente quem pertence a essa “bolha”… não , ela tocou uma menina indígena que estava na plateia e pude ver suas lágrimas brotarem, ela segurando, e depois, finalmente permitindo desaguar. Isso me emocionou demais! Depois ela me abraçou e conversamos. Saber que o que criamos ressoa com pessoas de outras origens étnico-raciais é algo que queríamos, mas eu jamais poderiamos imaginar que seria assim, de maneira tão profunda", declarou. 

Por fim, a apresentadora disse: "Em resumo, minha expectativa é que esse projeto chegue no maior número de pessoas, possa tocar seus corações e gerar transformações positivas. Fazendo com que mais gente se sinta pertencente e com esperança de que possa haver um futuro melhor para as próximas gerações, que possa colaborar para que mais gente ganhe coragem de colocar no mundo suas criações, renvindicar seus espaços e que, ao fazerem isso, se sintam mais do que vistas e ouvidas, se sintam valorizadas".