Após anos no comando do 'Esquadrão da Moda', Isabella Fiorentino revela o motivo de não continuar no programa do SBT com Arlindo Grund
Publicado em 11/07/2024, às 08h55 - Atualizado em 12/07/2024, às 12h02
A apresentadora Isabella Fiorentino contou o motivo que a fez deixar o Esquadrão da Moda, do SBT, após mais de 10 anos comandando a atração com Arlindo Grund. Em sua rede social, ela foi questionada sobre o assunto e resolveu compartilhar o que a motivou a não continuar.
Na pergunta, o internauta questionou o por que dela ter parado de trabalhar na emissora de Silvio Santos e a modelo então comentou que após a pandemia não achou que o formato do programa combinava com a realidade.
"Sempre amei apresentar o esquadrão! Mas depois da pandemia, achei que não fazia mais sentido jogar roupa no lixo (não jogávamos de verdade, doávamos)", escreveu ela sobre a circunstância que a fez mudar de rota em sua carreira.
Em entrevista à CARAS Digital, Isabella Fiorentino já havia falado sobre o assunto. "Quando a pandemia começou em março paramos de gravar, em junho tentamos voltar com todos os protocolos. E a gente percebeu que um programa de moda que fala de transformação, não tinha nenhum sentido fazer o programa todo mundo mascarado, então a gente conseguiu gravar por uns dois meses e aí resolvemos que não gravaríamos mais o Esquadrão da Moda", contou na época em que o programa ainda não havia voltado ao ar com novos apresentadores.
Ainda na conversa exclusiva com a CARAS Digital, a modelo falou sobre não mostrar seu filhos e explicou melhor o motivo: "Acho que pra preservar mesmo, já vi tantos filhos de famosos serem parados em shopping, acho que não é algo saudável, eles não têm nada a ganhar com essa exposição, muito pelo contrário, hoje em dia a gente não sabe quem são esses 4 milhões de seguidores que tenho no Instagram".
Em um post nas redes sociais, Isabella Fiorentino comentou sobre o Dia Mundial da Conscientização da Paralisia Cerebral e sua própria experiência familiar. "Dia Mundial de Conscientização da Paralisia Cerebral. Lorenzo, meu filho, é uma criança PC. E sim, existem muitas limitações, principalmente a motora! Mas o fato de olhar pra ele é grandioso: é uma oportunidade de ver suas gigantes conquistas diárias, como andar com o andador sozinho (e ele já faz curvas sem ajuda!), comer com talheres, assistir (e focar) num filme, conversar comigo sobre o que ele fez no dia (a coisa mais fofa do mundo é quando ele se entrega quando fez algo feio, tipo: ”mãe eu fui muito bem na escola, só fiz um carinho no amigo” quando, na verdade, deu um tapa…). Mas percebo que ainda existem tantas pessoas focando na falta e não nos pequenos milagres do dia a dia…", disse ela em um longo texto. Leia mais aqui.
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