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Filha de Fernanda Young emociona e desabafa sobre um ano da morte da mãe: ''Ainda sinto''

Cecília Madonna Young emociona ao falar sobre um ano da morte da mãe, Fernanda Young

CARAS Digital Publicado em 25/08/2020, às 08h55 - Atualizado às 09h01

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Filha de Fernanda Young lembra morte da mãe e emociona - Reprodução/Instagram
Filha de Fernanda Young lembra morte da mãe e emociona - Reprodução/Instagram

Cecília Madonna Young usou as redes sociais na segunda-feira, 24, para falar sobre um ano da morte da mãe, Fernanda Young.

No desabafo, a jovem de 20 anos falou sobre a falta que sente da atriz. Na ocasião, ela compartilhou uma foto em que mostra os sapatos da artista.

"A morte é um conceito estranho. Muita pouca gente consegue entender o que realmente significa. Eu gostaria de dizer que eu sou uma delas. A verdade é que, mesmo observando ela de mais perto do que eu gostaria, a morte ainda é algo assustador. Tive um ano para me acostumar e ver ela como algo além de terrível, isso ainda não aconteceu. Não imagino que irá acontecer tão cedo", começou ela.

"Hoje a Maria Ribeiro me falou uma coisa importante: a gente não pode fugir da dor. Acho que a maior parte do tempo eu fico tentando criar uma ideia mais atraente do acontecido, fazer uma piada ou desviar o assunto. Amanhã faz um ano do falecimento da minha mãe e eu não tenho nada mais poético do que a dor para expressar aqui. Fico imaginando que as pessoas esperem que eu fale alguma coisa motivadora, mas dessa vez eu não consigo colocar nada no papel. Só sei que ainda sinto minha mãe perto de mim. Talvez uma boa consolidação disso é que sempre terei os sapatinhos absurdamente pequenos dela para me lembrar da sua mente absurdamente grande", concluiu.

Aos 49 anos, Fernanda faleceu no dia agosto de 2019 após complicações causadas por uma crise de asma, seguidas de uma parada cardíaca.

A morte é um conceito estranho. Muita pouca gente consegue entender o que realmente significa. Eu gostaria de dizer que eu sou uma delas. A verdade é que, mesmo observando ela de mais perto do que eu gostaria, a morte ainda é algo assustador. Tive um ano para me acostumar e ver ela como algo além de terrível, isso ainda não aconteceu. Não imagino que irá acontecer tão cedo. Hoje a @mariaaribeiro me falou uma coisa importante: a gente não pode fugir da dor. Acho que a maior parte do tempo eu fico tentando criar uma ideia mais atraente do acontecido, fazer uma piada ou desviar o assunto. Amanhã faz um ano do falecimento da minha mãe e eu não tenho nada mais poético do que a dor para expressar aqui. Fico imaginando que as pessoas esperem que eu fale alguma coisa motivadora, mas dessa vez eu não consigo colocar nada no papel. Só sei que ainda sinto minha mãe perto de mim. Talvez uma boa consolidação disso é que sempre terei os sapatinhos absurdamente pequenos dela para me lembrar da sua mente absurdamente grande.

Uma publicação compartilhada por Cecilia Young (@ceciliaayoung) em

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