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As escolhas seguras da atriz Karin Roepke

Feliz com Edson Celulari, ela exalta o amor pela atuação e o passado com a arquitetura

Juliana Cazarine Publicado em 05/08/2017, às 08h02

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Karin Roepke - Rogério Pallatta
Karin Roepke - Rogério Pallatta

Antes de começar a traçar sua trajetória artística, Karin Roepke (35) mergulhou no universo da Arquitetura. Formada na área, a eleita de Edson Celulari (59), no entanto, confessa que a paixão pelas artes falou mais alto. “Estudei teatro, dança e sapateado. Sempre soube que tinha vocação artística, mas no momento em que tive de escolher a minha profissão, fiquei com medo de não sobreviver sendo atriz. Então, decidi cursar Arquitetura e Urbanismo, que também está ligado às artes. Achei que poderia me dar retorno financeiro, mas só fiz um projeto após a faculdade. Coincidentemente, era uma escola de música!”, recorda a atriz, que reviveu seus tempos de arquiteta durante visita à 13ª edição da mostra CasaCor São Paulo, em tour que incluiu os ambientes da dupla Gilberto Cioni (53) e Olegário de Sá (51) e de Léo Shehtman (57).

A passagem pela capital paulista também marcou rara folga na agenda da brasiliense, que segue em cartaz nos palcos cariocas com o espetáculo Marido Ideal. “Foi aqui, em São Paulo, que decidi me dedicar totalmente às artes cênicas. Vim para cá fazer um curso de férias na escola do Wolf Maya. Minha ideia era saber se eu estava completa artisticamente e feliz com a arquitetura. Então, participei de um teste com outros 500 atores e fui selecionada para fazer O Musical dos Musicais. Foi um sinal claro para mim”, explica ela, que iniciou carreira em 2004 e, desde então, já atuou em mais de 15 produções teatrais, além de trabalhos na TV e no cinema.

Hoje radicada no Rio, com o amado, Karin vê a boa fase profissional refletir na vida a dois. “É enriquecedor ter um companheiro como o Edson, que busca participar da sua vida. Quando eu estava em cartaz com A Caverna, ele assistiu à metade das 24 apresentações. Nós trocamos muitas dicas e opiniões sobre o trabalho um do outro”, diz ela, que namora o ator da trama global A Força do Querer há mais de cinco anos.

Cumplicidade e companheirismo são ingredientes que não faltam na relação. “Nos intervalos, entre uma gravação dele e um ensaio meu, nós procuramos sair. Durante o tratamento do Edson, ficamos mais tempo em casa, pois ele estava com imunidade baixa, mas, agora, a gente se abriu novamente para o mundo”, garante ela, citando o período em que Edson se submeteu às sessões de quimio e radioterapia para tratar um linfoma não-Hod gkin, em 2016. “Um dos maiores aprendizados que fica dessa experiência é que tudo passa! Nós chegamos ao final dessa jornada mais fortes e maduros, abençoados com a alegria de um bom resultado”, avalia a atriz.