Andressa Urach fala sobre seus vícios e compulsões do passado e choca os fãs
Andressa Urach, que está extremamente engajada na divulgação de seu novo livro Desejos da Alma, resolveu abrir seu passado, contando sobre seus grandes vícios.
Em uma entrevista para a jornalista Fabíola Oliveira, do jornal O Dia, a apresentadora contou sobre suas compulsões e os constantes abusos de substâncias ilícitas. ''Eu abri mão do sexo, das drogas e de muitas amizades que eu prezava [antes de se converter], mas que me deixavam presa àquele mundinho nojento. A vida que eu tive era regada a muito sexo, drogas, bebidas, festas, baladas, noitadas e tudo isso me trazia aquela felicidade momentânea, mas eu sabia o quanto aquilo me fazia mal quando ficava sozinha''.
''Não foi fácil. Só que a paz interior que hoje eu tenho me faz ver o quanto valeu a pena. [Usava] cocaína, maconha, doce, bala, lança-perfume e álcool. Misturava tudo e até cheguei a ter três overdoses. Hoje eu estou totalmente limpa, curada dos vícios e não sinto a menor vontade de ficar perto. Tenho nojo”, declarou.
Andressa falou abertamente sobre sua relação compulsiva com sexo, apesar de deixar claro .''Eu tinha que transar todos os dias e com vários parceiros. Eu era doente e tinha consciência. Eu cheguei a virar sadomasoquista e também fui garota de programa. Não sou mais aquela Andressa. Aquela mulher vulgar e impura morreu e não existe mais. Hoje, não fico mais à vontade – para fala sobre a vida sexual''.
''Tenho vergonha. Sou a favor de sexo só depois do casamento. Casamento mesmo, abençoado na igreja e estou casta há dois anos. Desde que me divorciei, eu não transo com ninguém e vou ficar assim até ter um marido”, revelou.
Recentemente, em entrevista ao Pânico, da rádio Jovem Pan, Urach desabafou sobre como a religião salvou a sua vida. "Eu não tinha princípios. Eu era uma vergonha. Aquela época foi vergonhosa. Cheguei a dormir com sete homens em um único dia", e continuou: "Eu cheirava de manhã, de tarde e de noite. E seu Deus não tivesse me resgatado eu teria me jogado do sétimo andar do meu prédio. Então o problema com o hidrogel foi a pior e a melhor coisa que me aconteceu... Porque se meu filho tem mãe hoje foi graças a isso".
Depois de uma infecção nas pernas por conta de uma aplicação de hidrogel, em 2014, que a deixou em coma, Urach relembrou: “Eu tinha buracos que cabiam uma mão. Foi muito difícil para aquela menina extremamente vaidosa”.
"Acredito que estaria no hospício porque eu ouvia vozes, via vultos e usava drogas. Eu estaria internada ou morta. Nem viva estaria... O meu antigo namorado morreu com 70 tiros de fuzil em um carro blindado. Eu provavelmente estaria com meu filho lá dentro. Era para ele ser um futuro bandido", afirmou ela.