Afilhada de Glória Maria, Júlia Azevedo fala sobre a morte da jornalista. Júlia também é madrinha de uma das filhas da apresentadora
Afilhada de Glória Maria e madrinha de uma das filhas dela, a confeiteira Júlia Azevedo emocionou com uma homenagem póstuma para a jornalista e apresentadora. Nesta terça-feira, 7, cinco dias após a morte da comunicadora, ela fez um post nas redes sociais para relembrar a afinidade delas e declarar o seu amor.
"Eu não consigo listar a quantidade de coisas que eu e minha madrinha vivemos juntas. Ela sempre me dizia que eu fui a primeira criança que ela teve na vida, que me tinha como uma filha. Ela me proporcionou momentos e memórias inesquecíveis", disse ela.
E completou: "Ela partiu desse plano, mas vai viver pra sempre dentro do meu coração. Só posso dizer o quanto te amo e te admiro, independente de onde você esteja, madrinha".
++ Detalhes da casa de Gloria Maria são revelados no 'Fantástico'
Júlia é madrinha de Laura, de 14 anos, que é a filha caçula de Glória Maria. Recentemente, a jovem conversou com o programa Fantástico, da Globo, e falou de sua relação com a madrinha ao longo da vida. "Por mais que ela fosse minha madrinha, sempre me tratou como filha. Vou estar sempre presente para as meninas e vou tentar ser o que ela foi para mim… Uma mãe", contou.
Ver essa foto no Instagram
Em entrevista no Fantástico, da Globo, as filhas de Glória Maria, Maria e Laura, falaram pela primeira vez sobre a mãe após a morte dela. “Ela era uma pessoa muito engraçada. Minha mãe foi muito importante para o Brasil inteiro. A gente deveria estar aqui para falar sobre ela e representar um pouco mais”, disse Maria.
Logo depois, ela contou de um hábito da mãe antes de viajar para suas reportagens. “Ela já foi para muito lugar que eu já quis ir. Sempre que ela viajava, ela pegava um batom. Ela viajava e a gente estava dormindo. Então, ela escrevia no espelho: 'mamãe foi viajar, eu te amo'. A gente ia no quarto dela e falava boa noite, e ela conversava com a gente sobre tudo, as viagens, os casos de racismo que ela já sofreu...”, relembrou Maria.