Marieta Severo recebe o carinho de amigos durante o velório do seu marido, Aderbal Freire-Filho, com quem foi casada por mais de 20 anos
A atriz Marieta Severo foi fotografada pela primeira vez depois da notícia da morte do seu marido, o ator e diretor Aderbal Freire-Filho. Na tarde desta quinta-feira, 10, ela foi flagrada pelos paparazzi enquanto saia do Teatro Poeira, que foi o local escolhido para o velório do corpo do marido dela.
Com roupas nas cores branca e preta, a artista foi vista saindo do local acompanhada de seus amigos e recebendo o carinho de outras pessoas presentes no local. Discreta, ela ainda não se pronunciou sobre o luto após perder o marido.
O marido da atriz faleceu aos 82 anos de idade durante o período internado em um hospital no Rio de Janeiro. Em seus últimos anos de vida, ele lidava com as complicações de um AVC hemorrágico que sofreu em 2020.
Nas redes sociais, uma das netas de Marieta, a atriz Clara Buarque, falou sobre a dor de ver a vó ficar viúva. “A dor de quem eu amo vai ser sempre a minha. A dor dela então... Eu não tenho nem palavras para descrever a força que ela teve nesses últimos anos lutando ao lado dele. Ver ela passar pelo que passou, da forma que ela passou, é algo que nós da família nunca vamos esquecer na vida. Nosso maior símbolo de força. Nosso grande amor e fonte de toda alegria. Eu te amo, minha vida. Sempre contigo”, disse ela.
Fotos: Victor Chapetta - Agnews
Nesta quarta-feira, 9, o marido da atriz Marieta Severo, o diretor e ator Aderbal Freire-Filho, faleceu aos 82 anos de idade. Ele sofria com as complicações de um AVC hemorrágico que sofreu em 2020, durante a pandemia de Covid-19. Há poucos meses, a atriz falou sobre a saúde do marido e os cuidados com ele em casa.
Em entrevista ao site Splash, do UOL, em agosto de 2022, Marieta Severo contou detalhes sobre o estado de saúde de Aberbal e como foi o dia em que ele sofreu o AVC. “Foi mais do que sofrido, foi inacreditável. É uma consciência da precariedade da vida que tomou conta da minha. Por mais que a gente saiba dela na teoria, quando ela se apresenta, muda tudo. Estávamos em Nogueira, na região de Petrópolis, no Rio de Janeiro, com as minhas netas por causa da pandemia. Ele ia para o Rio resolver uma questão do imposto de renda e voltaria no dia seguinte. Nos falamos três vezes depois que ele saiu”, disse ela.
“Vi que ele estava estranho. Ele estava tendo o AVC. Foi uma grande sorte, porque chamei ajuda. Se não, ele ficaria sozinho, caído lá. Podia ter morrido. Aí você vê aquela pessoa, ativa intelectualmente, cheia de limitações. É a grande dor da minha vida todos os dias. Eu tenho um mini-hospital em casa, com fisioterapia e fonoterapia. Mas ele não tem mais autonomia. É muito cruel”, declarou.