Redação Publicado em 01/11/2009, às 23h41 - Atualizado em 06/11/2009, às 12h48
Vivendo em Manhattan, New York, desde 2000, Carolina Bittencourt (30) experimenta, agora, novas sensações em sua tão badalada vida de top model. Grávida de sete meses de uma menina, fruto da união com o empresário haitiano Cedrick Roche (30), ela conheceu o Castelo de CARAS em Tarrytown, a 40 minutos da Big Apple, onde falou sobre a tranquila gestação, a maternidade e o apoio às crianças carentes do Haiti por meio da ONG Lakai Pam, que, em português, quer dizer "Minha Casa". No Brasil, a doce espera de Carolina também é aguardada pelos pais e pela irmã gêmea, a top Mariana Bittencourt (30), que se casa em novembro.
-Como está a gestação?
- Estou muito tranquila. Primeiro, foi total surpresa. Quando descobri, já estava com seis semanas. Não passei mal, mas senti mudanças em meu corpo. Queria dormir à tarde e achava isso errado porque sou hiperativa. Quando descobri, lógico que fiquei feliz, mas fiquei confusa. Acho que é muito hormônio. No começo, dá um pouco de medo. Pensei: 'Será que estou pronta para ser mãe?' São mil perguntas, mas o negócio é deixar rolar. Tenho amor, um marido e uma vida perfeita.
- Sempre gostou de crianças?
- Sempre tive muito jeito com crianças. Adoro brincar com meus primos pequenos. Sou bem criançona. Continuo sendo moleca. Quando vou ao Brasil, fico o tempo todo com meu sobrinho.
- Sua família está eufórica?
- Minha irmã me liga cinco vezes por dia. Ela fica imaginando a carinha dela, achando se vai ser loirinha. Para minha mãe, é uma alegria, pois é o segundo neto.
- E as amigas tops?
- Eu que sou a mãe, ainda não comprei nada. Mas a Luciana Curtis já me deu presente. Minhas amigas com filhos estão eufóricas. A Fabiana Saba tem a Vitória, de 1 ano, e é engraçado porque todas são meninas. Vai ser uma turma maravilhosa de meninas em NY.
- Gostou de Tarrytown?
- É minha primeira vez aqui, o Castelo de CARAS é lindo. Me lembra melancolicamente de Campinas, minha terra natal, que também tem muito verde.
- Já escolheram o nome?
- Eu brinco que a mãe tem o direito de escolher o nome do primeiro filho. Gostaria de homenagear minha avó, Olívia, que já faleceu. Estou para ver uma mulher forte e divertida como ela. Meu marido gosta do nome, que é simples e fácil de ser falado nas três línguas, português, inglês e francês. Mas é apenas a opção mais forte que temos, por enquanto.
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