Ao lado da família, rei lança empreendimento paulistano e revela que queria ser arquiteto
Quando era criança, Roberto Carlos (74) tinha dois sonhos: ser cantor e arquiteto. O primeiro desejo dispensa explicações. Ele não apenas o concretizou como conquistou o título de rei. Já o segundo, precisou ficar de lado. Afinal, sua energia sempre esteve voltada para o palco. Mas como para uma majestade nada é impossível, Roberto acaba de vivenciar este sonho. Em São Paulo, ele inaugurou a Torre Residencial do Edifício JK, primeiro empreendimento da Emoções Incorporadora, da qual é sócio. “É como realizar um sonho de criança, mas ao invés de ter a técnica de um arquiteto, contribuí com meu olhar artístico”, destacou o astro. Proprietário de duas unidades no local, ele faz planos. “Quem sabe daqui um tempo eu mude para cá?”, cogitou ele, responsável pelos tons de azul e branco do empreendimento. “Com certeza, influenciei neste quesito”, brincou o rei, em referência às suas cores favoritas. A família, claro, fez questão de prestigiar sua nova incursão. Além do irmão Carlos Alberto Braga (82) com sua elegante Fatima Braga (53), o rei foi prestigiado pelos filhos Rafael Braga (49) e Dudu Braga (46). Dudu, aliás, protagonizou um dos pontos altos da noite, ao se apresentador com sua banda RC na Veia, da qual é baterista. Para a alegria dos convidados, Roberto se uniu ao grupo e entoou alguns de sucessos. “Paizão, te amo! Obrigado por tudo, sempre!”, falou o músico, com sua Valeska (34), grávida de seis meses de Laura, e já pai de Giovanna (17) e Gianpietro (12), de relação anterior. A netinha ainda não nasceu, mas já emociona o rei. Seu nome é uma homenagem à mãe, Lady Laura (1941–2010). “A ideia de homenagear a avó foi do Dudu e, quando ele contou, Roberto ficou emocionado”, recordou Valeska. A noite, que teve cenografia assinada por Marcelo Bacchin (47), ainda contou com Jaime Sirena (54) com a amada, Cintia (32), e Ubirajara Guimarães (64), ambos sócios de Roberto, além do amigo Cicão Chies (55) e do apresentador Amaury Jr. (64). “Tenho orgulho de dizer que não sou apenas fã, mas também amigo de Roberto. Ele conquista diferentes gerações porque é clássico e eterno. Não é de modismos”, apontou Amaury. Há quatro anos, quando anunciou o empreendimento, o cantor disse que excluiria o 13º andar. A aversão ao número é um misto de superstição com o Transtorno Obsessivo Compulsivo, Toc, doença que o rei mantém cada vez mais sob controle. O desejo, infelizmente, não se realizou. “Até tentamos, mas é proibido pela prefeitura. Lei é lei”, explicou Ubirajara.