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Música / Luto

Morre Cissy Houston, mãe de Whitney Houston, aos 91 anos

Mãe da cantora Whitney Houston, Cissy Houston faleceu cercada por sua família nesta segunda-feira, 7, aos 91 anos

por Priscilla Comoti
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Publicado em 07/10/2024, às 18h18

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Cissy Houston - Foto: Getty Images
Cissy Houston - Foto: Getty Images

Mãe da cantora Whitney Houston, Cissy Houston faleceu aos 91 anos de idade nesta segunda-feira, 7. De acordo com o site TMZ, ela faleceu cercada pela família e em sua casa em Nova Jersey, Estados Unidos.

Cissy estava em cuidados paliativos devido à doença de Alzheimer. Ela teve três filhos.

Cissy também era famosa. Ela iniciou sua carreira como cantora gospel em 1938 com seus irmãos e teve o apoio de grandes nomes da música mundial, como Elvis Presley e Aretha Franklin. Inclusive, ela ganhou dois prêmios Grammy ao longo de sua carreira.

Morre o irmão de Madonna

No domingo, 6, Madonna usou as suas redes sociais para lamentar a morte do irmão Christopher Ciccone. O decorador de interiores tinha 63 anos e morreu no diia 4 de outubro após ser diagnosticado com câncer.

Em sua conta no Instagram, a cantora compartilhou diversas fotos em que aparece ao lado do irmão e fez uma homenagem emocionante. "Meu irmão Christopher se foi. Ele foi o humano mais próximo de mim por tanto tempo. É difícil explicar nosso vínculo, mas surgiu da compreensão de que éramos diferentes e de que a sociedade iria nos dificultar por não seguirmos o status quo", começou ela.

"Os últimos anos não foram fáceis. Não conversamos por algum tempo, mas quando meu irmão ficou doente. Encontramos o caminho de volta um para o outro. Fiz o meu melhor para mantê-lo vivo o maior tempo possível. Ele estava com muita dor no final. Mais uma vez, demos as mãos. Fechamos os olhos e dançamos. Juntos. Estou feliz que ele não esteja mais sofrendo. Nunca haverá ninguém como ele. Sei que ele está dançando em algum lugar", disse.

"Dançamos juntos no palco no início da minha carreira e, eventualmente, ele se tornou meu Criativo. Diretor, de muitas turnês. Quando se tratava de bom gosto, meu irmão era o Papa, e era preciso beijar o anel para receber a bênção dele. Desafiamos a Igreja Católica Romana, a polícia, a maioria moral e todas as figuras da autoridade que atrapalharam a liberdade artística. Meu irmão estava bem ao meu lado. Ele foi um pintor, um poeta e um visionário. Eu o admirei. Ele tinha um gosto impecável. E uma língua afiada, que ele às vezes usava contra mim, mas eu sempre o perdoava. Subimos as alturas mais altas juntos e tropeçou nos mínimos mais baixos. De alguma forma, sempre nos reencontramos e nos damos as mãos e continuamos dançando", finalizou.