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Música / Teste de DNA

Justiça autoriza exumação do corpo de Tim Maia para novo teste de paternidade

O corpo de Tim Maia passará por uma segunda exumação para recolhimento de material genético após novo pedido de teste de DNA

por Rafaela Oliveira
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Publicado em 15/03/2024, às 14h33

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Tim Maia - Foto: Reprodução / Instagram @timmaia.oficial
Tim Maia - Foto: Reprodução / Instagram @timmaia.oficial

O corpo do cantor Tim Maia (1942-1998) será exumado pela segunda vez para um novo teste de paternidade. A solicitação foi feita pelo coreógrafo Rodrigo Rezende, que entrou com o pedido do exame de DNA há quase três anos, em 2021.

A defesa do solicitante está tentando desde o início do processo que os exames sejam realizados com materiais genéticos do artista recolhidos na primeira exumação, feita em 2012, também com o mesmo propósito, a pedido de outra pessoa - o resultado não indicou parentesco entre os dois.

"O genoma do Tim Maia já foi decifrado pela UERJ e confirmado pela UFRJ. Eu peço para pegar aquilo que já foi decifrado, decifrar o do Rodrigo e comparar. A situação é bastante simples", declarou Maria Inês Lourenço, advogada de Rodrigo Rezende.

No entanto, o procedimento precisará ser realizado novamente porque o laboratório da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), responsável por este tipo de exame e onde o DNA de Tim Maia está guardado, foi fechado em 2018. Com isso, uma nova coleta do material é necessária para dar seguimento ao pedido, agora em uma clínica particular conveniada ao TJ-RJ.

Nesta sexta-feira, 15, o Serviço de Perícias Genéticas do Tribunal de Justiça (RJ) autorizou a exumação do corpo do artista, que está enterrado no Cemitério de São Francisco Xavier (Cemitério do Caju).

Roberta Miranda desabafa sobre machismo no início da carreira

Roberta Miranda (67) confessa que demorou muito para ser respeitada dentro do mundo sertanejo, que por muito tempo foi dominado por homens. Em entrevista à CARAS Brasil, a artista abriu o coração e revelou detalhes de sua luta, a qual se reconhece como pioneira do feminejo. 

"Sofri muito, porque eu sempre fui uma pessoa com uma mulher de personalidade muito forte. Sou a única mulher no meio de três irmãos, fora o pai. Então nunca deixei muita brincadeira em cima de mim e na vida era a mesma coisa", diz a cantora, que durante a carreira ouviu muitos comentários machistas.

"Falavam: 'O que é essa mulher está fazendo aqui entre nós?. Reclamavam do meu sucesso me chamando de nordestina, [questionando] quem era eu para ter tanto sucesso'. Aí eu colocava eles no lugar deles, sempre coloquei", completa.

Segundo a cantora, o que a fez continuar diante das dificuldades foi sua paixão pela música e a vontade de fazer sucesso. Confira a entrevista completa!