Com uma trajetória marcada pela paixão pela justiça e defesa dos direitos humanos, a advogada Maristela Oliveira está à frente de um escritório que se estende por São Paulo, Brasília e Nova York, nos EUA, dedicando-se na área criminal e à proteção de minorias, mostrando que seu trabalho vai além da lei, é sobre humanidade, acolhimento e transformação.
“Desde o início de minha carreira, vi na advocacia uma oportunidade de fazer diferença. Minha experiência como assistente de juiz e assessora de promotor oferece uma visão completa do sistema jurídico, mas é na defesa das causas sensíveis, especialmente dos mais vulneráveis, que encontrei minha verdadeira vocação. Eu consigo enxergar essa paixão pelo direito criminal e pelos direitos humanos. Eles estão entrelaçados", explica.
Ela reconhece que sua atuação também é política e social. “O feminismo está presente em cada decisão e movimento. Tudo que faço é pensado para o direito das mulheres. Busco sempre equilibrar e tê-las à frente do meu escritório, porque sei que a igualdade de gênero ainda é uma batalha que precisamos vencer", conta.
No dia a dia, junto de sua equipe, encara desafios que vão muito além de processos legais. O trabalho humanizado é algo essencial para atender aqueles que chegam em situações de grande vulnerabilidade. "A maioria dos nossos clientes já carrega histórias de dor e sofrimento quando nos procuram. É nosso papel não apenas defender, mas também acolher. Esse é o diferencial do nosso trabalho", afirma.
O sistema brasileiro é complexo e, em jurisdições internacionais como os Estados Unidos, as diferenças culturais e legislativas se tornam mais evidentes. "Eles são diferentes, mas o objetivo é o mesmo: garantir justiça e proteger os direitos fundamentais", diz.
O reconhecimento pelo seu trabalho vem de forma natural, premiações internacionais, como o Lex Falcon Global Awards, são mais do que troféus na estante. “Elas simbolizam a responsabilidade de continuar lutando pelas causas que abraço. Essas honrarias confirmam que estamos no caminho certo, mas também lembram que a luta está longe de terminar. Precisamos continuar dando voz a quem não a tem", reflete.
Para o futuro de seu escritório, ela pretende expandir ainda mais sua atuação. "Quero chegar até pessoas que estão isoladas, como em partes da Ásia e da África, onde há grande carência de atendimento especializado. A justiça precisa alcançar todos, independentemente de onde estejam", fala.
"O que falta é o debate. Quando não sabemos sobre igualdade de gênero ou direitos humanos, não temos como respeitá-los. O conhecimento é o primeiro passo para a mudança", finaliza.
Instagram: @maristelaoliveira
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