Conheça Bárbara Domingos, a atleta brasileira que entrou para a história ao ir para a final do individual geral da ginástica rítmica
A ginasta Bárbara Domingos é um dos destaques do Brasil nas Olimpíadas de Paris 2024. Nesta quinta-feira, 8, ela colocou o seu nome na história da competição ao ser a primeira brasileira a ir para a final do individual geral da ginástica rítmica.
Ela é atleta dos aparelhos com bola, arco, maças e fita. Em sua melhor performance da classificatória, a jovem se apresentou ao som de uma música do filme Rei Leão e com o arco.
Bárbara Domingos tem 24 anos e se apaixonou pelo universo da ginástica quando era criança ao ver o ótimo desempenho de Daiane dos Santos na ginástica artística. Então, ela iniciou o seu treinamento, mas acabou indo para o lado da ginástica rítmica.
Depois de muito treino, ela se destacou em 2019, quando participou dos Jogos Pan-Americanos. Ela também foi a primeira brasileira a ganhar a medalha de ouro no individual geral dos Jogos Pan-Americanos. Em sua carreira, ela já participou de outros campeonatos ao redor do mundo e no Brasil, sendo que ficou entre as 12 melhores em Mundiais, e seu grande destaque é na fita.
Nas redes sociais, Bárbara tem 196 mil seguidores e mostra momentos de sua rotina de treinos, suas medalhas e viagens.
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As Olimpíadas de Paris 2024 estão acontecendo a todo vapor e uma cena se repete após cada montagem de um novo pódio: os atletas mordem as medalhas que acabaram de ganhar. Que tal saber o motivo deste gesto? Isso é algo que acontece há muitos anos!
A tradição de morder as medalhas é uma consequência de algo que acontecia com os comerciantes e trabalhadores nos Estados Unidos no século XIX. Por volta de 1840, na época da Corrida do Ouro, os trabalhadores mordiam as moedas de ouro para garantir que eram autênticas. Anos depois, em 1904, as medalhas das Olimpíadas eram feitas de ouro e os vencedores mordiam para atestar que eram verdadeiras.
Porém, as medalhas pararam de ser feitas de ouro em 1912 e passaram a ser apenas banhadas no metal valioso. Mesmo assim, os atletas continuam com a tradição de morder as medalhas no pódio. Hoje em dia, o gesto é feito pelos campeões olímpicos porque é algo que os fotógrafos pedem como uma pose oficial no pódio.