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Esporte / Luto

Jornalista Washington Rodrigues, o Apolinho, morre aos 87 anos

Washington Rodrigues, o Apolinho, faleceu no Rio de Janeiro. Ele estava internado no Hospital Samaritano para tratar um câncer

Juliana Dracz
por Juliana Dracz

Publicado em 16/05/2024, às 08h49

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Washington Rodrigues - Foto: Reprodução/Super Rádio Tupi
Washington Rodrigues - Foto: Reprodução/Super Rádio Tupi

O radialista, repórter, jornalista esportivo e comentarista Washington Rodrigues, o Apolinho, faleceu nesta quarta-feira,15, no Rio de Janeiro. Aos 87 anos, ele estava internado no Hospital Samaritano para tratar um câncer no fígado. A notícia foi confirmada pela rádio Tupi, na qual o comunicador apresentava o Show do Apolinho desde fevereiro de 1999.

Ele deixa três filhos e sete netos. O radialista atuava ainda como comentarista titular da equipe de esportes da rádio e tinha a coluna Geraldinos e Arquibaldos no Jornal Meia Hora. Nascido em 1º de setembro de 1936 no Rio de Janeiro, Washington Carlos Nunes Rodrigues sempre gostou de futebol e logo se destacou como repórter.

Após a Copa do Mundo de 1978, Washington Rodrigues recebeu um convite de José Carlos Araújo para ingressar como comentarista. Essa parceria floresceu nas emissoras de rádio Globo e Nacional e se reecontraram na rádio Tupi em 2015.

Apelido Apolinho

O apelido Apolinho foi dado pelo saudoso locutor Celso Garcia (1929-2008) ao microfone do jornalista, em uma alusão ao equipamento utilizado pelos astronautas da missão Apollo 11. Logo o apelido tornou-se sinônimo do próprio Washington Rodrigues.

O jornalista também foi o autor de bordões como "Geraldinos e Arquibaldos", "Pau com formiga", "Pinto no lixo" e "Briga de cachorro grande". Apaixonado pelo Flamengo, teve duas passagens pelo clube. Em 1995, foi treinador do time e conquistou o vice-campeonato da Supercopa Libertadores. Em 1998, atuou como diretor de futebol.

"Eu não sou técnico e nunca fui, mas o Flamengo não me convidou, me convocou. E todas as vezes que ele me convocar eu vou, pelo Flamengo eu faço qualquer coisa, se o goleiro se machucar e precisar de mim no gol eu vou lá e jogo, pelo Flamengo eu faço qualquer negócio, chamou eu tô dentro, qualquer coisa que quiserem eu vou", disse ele em recente entrevista sobre a experiência. Com informações do portal G1.