CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil
Esporte / Luto

Jogador de futebol é morto a tiros aos 22 anos em Belém

O jogador de futebol Ricardinho faleceu aos 22 anos após tragédia na cidade de Belém. Entenda o que aconteceu e quais informações já foram descobertas

Redação CARAS
por Redação CARAS
[email protected]

Publicado em 09/10/2024, às 11h56

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Ricardinho faleceu aos 22 anos - Foto: Reprodução / Instagram
Ricardinho faleceu aos 22 anos - Foto: Reprodução / Instagram

O jogador de futebol Ricardo Emanuel Alcântara Paiva, conhecido como Ricardinho, do Clube Remo, faleceu aos 22 anos de idade. Ele foi morto a tiros na cidade de Marituba, região metropolitana de Belém, na última segunda-feira, 7.

A tragédia aconteceu enquanto ele conversava com os amigos na calçada. Um veículo se aproximou do grupo de homens dispararam tiros contra os rapazes. Três pessoas foram atingidas e não resistiram aos ferimentos.

No momento, a polícia realiza a investigação para identificar os motivos do crime e os responsáveis pelos disparos. O carro suspeito de ter sido usado no crime já foi localizado e está sob cuidados da Polícia Civil.

Leia a notícia na íntegra aqui.

Morre o irmão de Madonna

No domingo, 6, Madonna usou as suas redes sociais para lamentar a morte do irmão Christopher Ciccone. O decorador de interiores tinha 63 anos e morreu no diia 4 de outubro após ser diagnosticado com câncer.

Em sua conta no Instagram, a cantora compartilhou diversas fotos em que aparece ao lado do irmão e fez uma homenagem emocionante. "Meu irmão Christopher se foi. Ele foi o humano mais próximo de mim por tanto tempo. É difícil explicar nosso vínculo, mas surgiu da compreensão de que éramos diferentes e de que a sociedade iria nos dificultar por não seguirmos o status quo", começou ela.

"Os últimos anos não foram fáceis. Não conversamos por algum tempo, mas quando meu irmão ficou doente. Encontramos o caminho de volta um para o outro. Fiz o meu melhor para mantê-lo vivo o maior tempo possível. Ele estava com muita dor no final. Mais uma vez, demos as mãos. Fechamos os olhos e dançamos. Juntos. Estou feliz que ele não esteja mais sofrendo. Nunca haverá ninguém como ele. Sei que ele está dançando em algum lugar", disse.

"Dançamos juntos no palco no início da minha carreira e, eventualmente, ele se tornou meu Criativo. Diretor, de muitas turnês. Quando se tratava de bom gosto, meu irmão era o Papa, e era preciso beijar o anel para receber a bênção dele. Desafiamos a Igreja Católica Romana, a polícia, a maioria moral e todas as figuras da autoridade que atrapalharam a liberdade artística. Meu irmão estava bem ao meu lado. Ele foi um pintor, um poeta e um visionário. Eu o admirei. Ele tinha um gosto impecável. E uma língua afiada, que ele às vezes usava contra mim, mas eu sempre o perdoava. Subimos as alturas mais altas juntos e tropeçou nos mínimos mais baixos. De alguma forma, sempre nos reencontramos e nos damos as mãos e continuamos dançando", finalizou.