Esposa de Daniel Alves, Joana Sanz desativou as redes sociais após Tribunal de Barcelona conceder liberdade provisória sob fiança ao ex-jogador
Publicado em 20/03/2024, às 15h09
Nesta quarta-feira, 20, após o Tribunal de Barcelona conceder liberdade provisória a Daniel Alves sob uma fiança de 1 milhão de euros - equivalente a R$ 5,5 milhões na cotação atual - sua esposa, Joana Sanz, desativou as redes sociais. O ex-jogador da Seleção Brasileira foi condenado a 4 anos e 6 meses de prisão pela agressão sexual a uma jovem em dezembro de 2022.
Sanz já havia tomado uma decisão parecida em abril do ano passado, quando compartilhou que sua saúde mental estava sendo afetada. Após esse episódio, ela excluiu seus perfis mais duas vezes, em dezembro de 2023 e em fevereiro de 2024.
“Dado o assédio da mídia a que sou submetida, decidi parar de usar minhas redes sociais. Não sei se isso é suficiente para que a mídia pare de me esperar nos aeroportos, na porta de casa […] ou de abordar meus entes queridos. Espero que tudo isso pare, porque está afetando minha saúde mental e minha vida social”, disse a modelo em publicação no mês de abril de 2023.
O jogador de futebol Daniel Alves, condenado em fevereiro deste ano por estupro em Barcelona, na Espanha, poderá receber liberdade provisória, sob a fiança de 1 milhão de euros - cerca de R$ 5,4 milhões. De acordo com informações do G1, na manhã desta quarta-feira, 20, a Justiça espanhola aceitou o pedido feito pelo advogado do atleta. A defesa aguarda a sentença definitiva.
Fora da prisão, Daniel está proibido de se aproximar da vítima, incluindo local de trabalho e qualquer outro frequentado por ela. Além disso, seus passaportes brasileiro e espanhóis estão retidos, o que significa que ele não poderá sair do país europeu.
O ex-jogador da Seleção Brasileira também precisará comparecer semanalmente ao Tribunal Provincial. O brasileiro recebeu uma sentença de quatro anos e seis meses de prisão pelo crime de agressão sexual. A decisão cabe recurso.
"O tribunal avalia ainda que 'a pena finalmente imposta foi significativamente reduzida em relação à mais baixa das solicitadas (9 anos pelo Ministério Público e 12 pelo Ministério Público privado), além de ter sido cumprida durante 14 meses de forma preventiva, com data a partir de 20 de janeiro de 2023, podendo ser prorrogada, caso persistam as circunstâncias que motivaram sua emissão, até a metade da pena imposta, prazo em que dificilmente a sentença transitará em julgado", diz o documento ao qual o site UOL teve acesso.
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