Em entrevista para o Programa Amaury Jr., Adriane Galisteu fala sobre a briga com o marido de Ana Hickmann, da relação com a família de Ayrton Senna e diz que tem medo da morte
O clima entre Adriane Galisteu e Ana Hickmann parece ter voltado ao normal. Depois que Alexandre Correa, empresário e marido de Ana, disse estar arrependido por ter ofendido Galisteu, foi a vez de ela comentar a situação.
“Eu disse que me tornei uma pessoa melhor, mas nunca fui uma má pessoa, o Alexandre agora veio a publico e me pediu desculpas. A pessoa dá uma tapa na cara e pede desculpas, e fica tudo bem? Ele foi mega agressivo, estúpido, mal educado. Fiquei feliz por sua atitude, a gente erra, se atrapalha mesmo”, declarou em entrevista ao Programa Amaury Jr., que vai ao ar na noite desta terça-feira, 27.
O desentendimento entre as apresentadoras aconteceu no final do ano passado. Durante um programa da Band, Galisteu disse que um filho poderia melhorar a vida de Ana. A declaração irritou Alexandre Corrêa, que fez ofensas públicas contra Galisteu.
+ Ticiane Pinheiro e Adriane Galisteu vão ao aniversário da mulher de Marcos Mion
Ayrton Senna
Amaury também relembrou o namoro de Adriane Galisteu com o piloto Ayrton Senna, que morreu em 1994. A apresentadora disse que não tem contato com a família dele. “Não tenho relação com a família de Ayrton Senna. Encontro pouco a Viviane [Senna], somos educadas, amizade e convivência não tem. Nós moramos juntos por 1 ano, viemos quatro vezes, e ficamos quatro dias no Brasil. A relação dele era ótima, mas ele também não convivia com a família”, falou.
A apresentadora também disse que, se for convidada, vai participar do desfile da Unidos da Tijuca no próximo ano, que irá homenagear Senna no samba-enredo.
Medo da morte
Galisteu, que completou 40 anos recentemente, afirmou que não tem medo da morte. "O duro de fazer aniversário é ver que a vida vai diminuindo, estou preparada para viver 125 anos, tenho pavor de morrer. Perdi pessoas fora da ordem. Ayrton , meu pai e meu irmão, são marcas que ainda dói e eu não esqueço. Quero ficar aqui, virar semente”, declarou.
Sobre a fase difícil que enfrentou após a morte de seu pai, ela comentou: “Em casa faltou tudo menos educação e amor. Fome eu não passei, mas cheguei perto. Após os 14 anos eu sustentava a minha casa, eu adora esse mundo da TV, pra mim era uma diversão , queria ser a Bozolina”.
Atualmente, Galisteu aguarda a decisão da Band sobre seu contrato para negociar com outras emissoras e disse que está disposta a trabalhar duro. “Sou desequilibrada, não tenho limites para as coisas que gosto. Eu amo meu trabalho, não nasci para ser dondoca, não topo esse tipo de vida, eu coloco a mão na massa”, falou.