Ator Matthew McConaughey diz que ser candidato é inevitável e modelo brasileira tem medo de que ele seja consumido pela política
O ator Matthew McConaughey (53) estaria pensando em se candidatar à Presidência dos Estados Unidos nas eleições de 2028. Segundo o site Radar Online, a esposa do famoso, a modelo brasileira Camila Alves (41), seria contra a ideia, pois tem medo de que a entrada dele para a política cause alguns problemas no casamento e em sua família.
“Ela teme que a candidatura de Matthew à Presidência o consuma e tenha o potencial de separar sua família”, revelou uma fonte ao site Radar Online. “Camila fez Matthew parar de atuar para que ele pudesse ser um pai mais presente”, continuou a fonte. “Mas Matthew, quando tem uma ideia, não desiste”, acrescentou.
Matthew McConaughey não integra o elenco de um filme desde 2019, para focar sua vida na criação de seus filhos com a modelo. Eles têm três: Levi, de 14 anos, Vida, de 13 anos, e Livingston, de 10 anos de idade. Nesse período, ele apenas fez narração ou produção de filmes.
Alguns amigos íntimos do ator negaram que ele irá concorrer em 2028, mas outras fontes ao site revelaram que ele já chegou até a montar uma equipe para lidar com as finanças e as estratégias de sua campanha para presidente dos EUA. Ele tinha começado a pensar na ideia de se concorrer a governador do Texas em 2021, mas, ao se inspirar em Donald Trump, ex-presidente do país, preferiu ir direto para o cargo mais alto da política.
Durante um discurso no último outono, Matthew revelou que sua candidatura à presidência era “inevitável”. “Eu não escolhi isso. Ele me escolheu”, completou. Há anos o ator fala de política, sendo que, em 2020, disse que os dois partidos americanos, o Republicano e o Democrata, deveriam se unir para trabalhar nos problemas do país.
Matthew descreveu os partidos políticos como “dois veículos de cada lado do corredor político estão tão distantes que seus pneus nem estão mais na calçada”. O ator até criticou colegas de Hollywood, chamando eles de “condescendentes” e “arrogantes”, por conta de atitudes em relação a quem votou em Donald Trump. “Há muita coisa nessa esquerda iliberal, que é absolutamente condescendente e arrogante com os outros 50%”, disse.
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