Kylian Mbappé mora em cobertura luxuosa com vista para Torre Eiffel, em Paris
Aos 23 anos, Kylian Mbappé mora em uma cobertura luxuosa com vista para Torre Eiffel, em Paris. O imóvel do craque na capital francesa foi avaliado em 3,5 milhões de euros, que corresponde a aproximadamente R$ 19,8 milhões.
O jogador da seleção da França e do Paris Saint-Germain (PSG), no entanto, preferiu não comprar o imóvel. De acordo com os veículos de imprensa Le Journal de la Maison e o Super French, o craque mora de aluguel e desembolsa R$ 164 mil por mês.
O apartamento do artilheiro, que entra em campo na tarde desta quarta-feira, 14, para a semifinal contra o Marrocos na Copa do Mundo do Catar, fica na16th Arrondissement, uma das regiões mais nobres da capital, e tem vista privilegiada.
Do terraço e da sala-estar de Mbappé é possível ver a Torre Eiffel, o principal cartão-postal de Paris. A área externa da cobertura tem hidromassagem e um bar para o craque receber os amigos. Além de Mbappé, outros jogadores que recebem altos salários vivem em mansões luxuosas, como Zlatan Ibrahimovic, Gerar Piqué, Wayne Rooney e Neymar, por exemplo.
Veja as fotos da mansão de Mbappé:
Veja a publicação de Mbappé na mansão:
Ver essa foto no Instagram
Após ataques racistas, Mbappé pensou em desistir do futebol
Durante uma entrevista para Sports Illustrated, Mbappé fez uma revelação que deixou os fãs surpresos. O craque afirmou que cogitou se aposentar, após insultos racistas que recebeu no ano de 2021.
“Não posso jogar para gente que pensa que sou um macaco. Pensei em nunca mais voltar à seleção. Depois refleti, juntamente com as pessoas que jogam comigo, e decidi continuar. Penso que não passa uma boa mensagem uma pessoa se dar por vencida quando as coisas não acontecem como esperamos”, disse o jogador.
Os ataques racistas sucederam a eliminação da França, nas oitavas de final, pela Suíça, quando Mbappé acabou perdendo a última e decisiva cobrança de pênaltis. O jogador disse que recebeu mensagens extremamente ofensivas, e que não sentiu apoio da federação francesa após o ocorrido: “Sou um exemplo para muita gente e não podia deixar passar essa mensagem. Não deixei a seleção para poder dizer às gerações mais jovens 'somos mais fortes do que isto’”, completou.