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Maria Antonia Civita abre nova sede para ampliar atuação do projeto Verdescola

Preocupada com as questões ambientais e sociais, Maria Antonia se dedica quase integralmente ao projeto e conta com o apoio de amigos e familiares

CARAS Publicado em 02/05/2014, às 17h43 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Projeto Verdescola - Caio Guimarães e Samuel Chaves/S4 Photopress
Projeto Verdescola - Caio Guimarães e Samuel Chaves/S4 Photopress

Há nove anos à frente do Instituto Verdescola, ONG que tem como missão promover a educação por meio de projetos socioeducativos para crianças, adolescentes, jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social, Maria Antonia Civita viu, com lágrimas nos olhos, um de seus maiores sonhos se tornar realidade, na quinta-feira, dia 24. E ele tomou forma como um moderno prédio de 3 000 metros quadrados, com 36 ambientes, entre eles biblioteca, brinquedoteca, sala de vídeo, de música e de informática, além de uma grande quadra poliesportiva, todos construídos com muito amor e muitas cores na Vila do Sahy, em São Sebastião, no litoral norte de São Paulo. É ali que cerca de 600 alunos permanecem no contraturno escolar, aprimorando o conhecimento e almejando, por meio de diversas atividades, um futuro melhor para eles e suas famílias. “A expectativa para a inauguração era enorme, porque é um local onde as crianças ficam quando os pais estão trabalhando. Elas convivem e interagem entre si, sempre com educadores, através de jogos e muita leitura. Então, é um mundo novo que se abre”, disse ela, que é fundadora da instituição.

Durante o dia todo, o clima era de festa: crianças, com seus pais e mães, tomaram conta do lugar e olhavam, emocionadas, as dependências do prédio. Elas se divertiram com brincadeiras, dançaram e se deliciaram com algodão-doce, bolo de fubá, picolés, pipoca e refrigerante. “Tudo está sensacional, fantástico e ficou melhor do que eu imaginava. Esse projeto é a minha paixão”, pontuou Maria Antonia, acompanhada da filha Marina Teixeira (36) e da neta Catarina (2).

No sábado, dia 26, a festa continuou para autoridades e parceiros do projeto, entre eles os arquitetos Jóia Bergamo (53), Brunete Fraccaroli (49), Denise Barreto (55) e Leo Shehtman (56), todos liderados pela diretora de relações com o mercado da Casa Cor, Cristina Ferraz (69). “É muito gratificante poder usar nossa criatividade e nossa arte para trazer alegria, cultura e experiências novas para as crianças”, afirmou Brunete, responsável pela brinquedoteca. Entre os presentes na cerimônia, que se iniciou com o Hino Nacional, executado pela Banda Municipal Maestro Manoel Ladislau de Matos, estavam o empresário Abilio Diniz (77) com a amada, Geyse (42), e os filhos João Paulo (50), Pedro Paulo (43) e Ana Maria (52), o prefeito de São Sebastião, Ernane Bilotte Primazzi (58), o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação em exercício, Nelson Baeta Neves Filho, representando o governador Geraldo Alckmin (61), o gerente executivo de responsabilidade social da Petrobras, Armando Tripodi (55), representando a presidente da estatal, Graça Foster (60), a superintendente da ONG, Ana Beatriz Harley (35), a colunista de design Mônica Barbosa (52) e a diretora superintendente do Centro Paula Souza, Laura Laganá. “Temos certeza que vamos colaborar para que as pessoas tenham uma qualidade de vida melhor e que vamos poder amparar essas crianças. Me sinto emocionado por estar aqui”, falou Abilio, citano a sua mulher, que é do conselho administrativo.

Durante seu discurso, Maria Antonia relembrou o saudoso empresário e jornalista Roberto Civita (1963–2013), diretor editorial e presidente do conselho de administração do Grupo Abril, com quem foi casada. “Não poderia deixar de agradecer ao meu marido Roberto, que foi o grande mentor, incentivador e apoiador deste projeto. Ele fez crescer a semente que hoje é o Verdescola, nome criado por ele. Roberto viveu para educar. Ele queria um Brasil melhor através da educação. Sei que ele estaria orgulhoso de ver como a sede do Verdescola se tornou uma realidade”, declarou ela, emocionada. Para encerrar a solenidade, a orquestra de cordas do projeto interpretou Cânon em Ré Maior, peça barroca do alemão Johann Pachelbel (1653–1706), arrancando aplausos calorosos dos convidados e autoridades.