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Bem-estar e Saúde / MELHORAS!

Cláudia Rodrigues volta a ser internada: "Quadro dela só piorou"

Cláudia Rodrigues foi diagnosticada com esclerose múltipla e tinha recebido alta no sábado, após sete dias internada

CARAS Digital Publicado em 23/01/2023, às 13h26

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Cláudia Rodrigues - Foto: Reprodução/Instagram
Cláudia Rodrigues - Foto: Reprodução/Instagram

Cláudia Rodrigues (52) voltou a ser internada no Hospital Albert Einstein, localizado na Zona Sul de São Paulo. A atriz tinha recebido alta no último sábado, 21, após sete dias de internação.

"A Claudinha voltou a ser internada nesta manhã no Albert Einstein com fortes dores de cabeça. Como havia informado todos os exames e medicações foram realizados e o quadro dela só piorou. Não sabemos ainda os motivos das dores de cabeça, mas acreditamos que os médicos através dos exames vão conseguir estabilizar ela para que a mesma volte para o conforto da sua casa o quanto antes. Ela está acompanhada da sua namorada, Adriane Bonato, que está muito preocupada com a condição dela, especialmente por não saber o que está ocasionando a dor de cabeça. Ficamos no aguardo de maiores informações médicas", diz a assessoria.

A atriz foi diagnosticada com esclerose múltipla em 2000. Morando em Curitiba, Cláudia tenta tratamentos alternativos.

"Cláudia tem sequelas da doença. No caso dela, a esclerose afetou os olhos, o caminhar e a falta de equilíbrio", contou Adriane em agosto do ano passado, após as internações da companheira.

Tratamento milionário de Cláudia Rodrigues não tem eficácia comprovada; entenda

Claudia Rodrigues causou polêmica ao anunciar que colocou uma cobertura à venda no Rio de Janeiro para fazer um procedimento que pode chegar a R$ 25 milhões nos Estados Unidos, a fim de tratar sua Esclerose Múltipla, doença neurológica que recebeu diagnóstico há mais de 20 anos. No entanto, o tratamento ainda é experimental e não tem sustentação científica, o que causou estranhamento entre os especialistas.

A técnica é chamada de Túnel Térmico Cerebral e não tem eficácia comprovada. Ela é proposta por um médico brasileiro chamado Marc Abreu e utiliza uma máquina, de criação própria, que recebeu autorização apenas para medir a temperatura cerebral, não para a aplicação de tratamentos, como é o caso. O neurocirurgião Bruno Burjaili, que trata doenças como Parkinson, afirma ser improvável que a doença crônica seja revertida e que as explicações do aplicador da técnica não são claras.