Arthur, o filho caçula do cantor Zé Vaqueiro, nasceu no dia 24 de julho e segue na UTI
O cantor Zé Vaqueiro usou as redes sociais na tarde deste domingo, 6, para conversar com seus seguidores e atualizar o quadro de saúde de seu filho caçula, Arthur, que nasceu com uma malformação congênita, decorrente da síndrome da trissomia do cromossomo 13.
No vídeo publicado no feed do Instagram, o artista, casado com Ingra Soares, agradeceu o respeito com sua família nesse momento delicado e também as orações e as mensagens de apoio. Além disso, ele revelou que o herdeiro está estável.
"Todos esses dias sumido, desde o dia 24 até hoje... Essa situação pedia isso... essa dedicação com a minha família. Quero muito agradecer o carinho e o respeito que vocês estão tendo pela minha família, principalmente com o Arturzinho", começou.
"Desde o dia que ele nasceu, a gente está indo lá visitar ele, dando amor. O quadro dele de saúde está estável, mesmo que a síndrome seja bem delicada. É uma síndrome rara, mas o quadro dele, graças a Deus, está estável na UTI... quero muito agradecer a todo mundo que orou, Deus está no controle de toda a situação e ele sempre tem o melhor para cada um de nós", completou.
Além de Arthur, Zé e Ingra Soares são pais de Nicole, de 13 anos, e Daniel, de 3.
Confira:
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O cantor Zé Vaqueiro contou que seu filho caçula, Arthur, precisou ser internado na UTI após seu nascimento. O recém-nascido recebeu o diagnóstico de trissomia do cromossomo 13 e Síndrome de Patau. O bebê nasceu com a trissomia do cromossomo 13, uma malformação genética que faz com que o indivíduo nasça com um cromossomo a mais no par 13. A condição também é conhecida como Síndrome de Patau, que é desencadeada pela trissomia.
A doença é bastante rara, atingindo menos de 15 mil pessoas no Brasil por ano, e pode provocar uma deficiência mental grave e deficiência física. O diagnóstico pode ser feito ainda nos exames pré-natais, durante a gestação. A síndrome não tem cura e, para ter uma melhor qualidade de vida, o paciente precisará ter acompanhamento e tratamento médico multidisciplinar por toda a vida. Apesar disso, a maior parte dos pacientes acometidos pela doença não passa dos 10 anos de vida. Saiba mais!