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Bebê / SAIBA MAIS

Filho de Bárbara Evans enfreta mesmo diagnóstico do bebê de João Gomes; entenda

Bárbara Evans usou as redes sociais para mostrar que um de seus filhos gêmeos, de 6 meses, precisou ser internado neste domingo, 2

CARAS Brasil Publicado em 03/06/2024, às 12h00

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A modelo Bárbara Evans - Foto: Reprodução/Instagram @barbaraevans22
A modelo Bárbara Evans - Foto: Reprodução/Instagram @barbaraevans22

Bárbara Evans (33) contou para os seguidores que um de seus filhos gêmeos, Antonio, precisou ser internado neste domingo, 2, após receber o diagnóstico de bronquiolite. O pequeno, de apenas 6 meses, enfrenta o mesmo quadro que Jorge, filho de João Gomes (21), teve há cerca de duas semanas.

Na época, Ary Mirelle (22), noiva do cantor, usou as redes para falar que o filho já estava bem após um tratamento intensivo. Ao contrário de Bárbara Evans, a influenciadora cuidou de seu bebê em casa, com o auxilio de uma equipe de pediatras e fisioterapeutas.

Evans ficou no hospital com Antônio, enquanto Álvaro Ayla foram para casa com o pai, Gustavo Theodoro. A modelo afirmou que a internação foi necessária para que o seu filho recebesse a medicação adequada e o acompanhamento médico.

Leia também: Saiba sintomas e complicações de diagnóstico do filho de João Gomes e Ary Mirelle

"Antonio vai ficar internado por conta do desconforto respiratório, que está muito forte. Ele não está nem conseguindo mamar de tanto desconforto e também a saturação dele não está legal. Pode ser que piore e é melhor a gente estar aqui no hospital", afirmou.

SAIBA MAIS SOBRE A BRONQUIOLITE

A bronquiolite é uma infecção viral comum, que afeta as vias respiratórias de bebês e crianças como os filhos de Bárbara Evans e João Gomes. Os sintomas iniciais podem ser bastante parecidos com os de um resfriado, com tosse, obstrução nasal, coriza e chiado no peito.

De acordo com o portal FioCruz, os sintomas podem permanecer entre 3 e 15 dias, também se tornando bastante semelhantes a uma crise de asma ou bronquite. A infecção pode ter algumas complicações após o diagnóstico, sendo as principais a hiperreatividade brônquica pós-infecção viral e a bronquiolite obliterante.

No primero caso, a criança tem crises de chiado no peito recorrentes. A segunda condição, mais rara, é considerada uma forma crônica da bronquiolite. Esse diagnóstico é considerado em crianças que permanecem com os sintomas respiratórios após quatro semanas do surto agudo da infecção.

Segundo a Sociedade de Pedriatria de São Paulo, os tratamentos para casos leves podem ser feitos em casa, com com hidratação oral, desobstrução nasal, administração de antitérmicos e fisioterapia respiratória. Já os mais graves precisam de internação e o bebê pode ser sumetido a suplementação com oxigênio, hidratação endovenosa, suporte ventilatório e fisioterapia respiratória.