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Atualidades / Carreira

Fagner abre o jogo sobre fama de briguento: "Não dá para perder o DNA"

O cantor Fagner falou sobre alguns momentos de sua carreira e abriu o jogo sobre sua fama de brigão. Veja o que ele disse!

Juliana Dracz
por Juliana Dracz

Publicado em 02/08/2024, às 11h26

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Cantor Fagner - Foto: Reprodução/Instagram
Cantor Fagner - Foto: Reprodução/Instagram

O cantor Fagner abriu o jogo sobre sua fama de brigão. Em entrevista ao portal Extra, o artista, que lança um novo álbum de inéditas nesta sexta-feira, 02, falou sobre alguns momentos de sua carreira. 

"Agora, estou procurando briga (risos). Não dá para perder o DNA, ou baixar a guarda demais. É que tem muita hipocrisia no Brasil, por parte de alguns artistas", disse ele, que foi questionado se essa fama já afetou sua carreira musical. "Já ouvi isso, mas não me preocupo. O espaço que busquei é correspondido pelo público. Já fiquei na geladeira de alguns programas, mas estou me lixando", avaliou.

Recentemente, Fagner se envolveu em uma polêmica com Alok. No final do ano passado, o cantor criticou DJs e os comparou a 'desastres ambientais'. Os dois fizeram as pazes, e o artista comentou se ainda mantém sua opinião sobre os DJs.

"Eu vivi uma fase de grandes compositores. Raul Seixas, Luiz Melodia, Belchior. Quando fiz a crítica foi algo mais geral. Alok é um doce, me tratou com o maior carinho. Ele é o maior na parada dele, tiro o chapéu", disse. 

Fagner disse também que, na vida real, é romântico como em suas músicas. "Sim, sempre fui. Tem os amores roubados, os perdidos, aqueles que ficaram no meio do caminho... Tudo me motiva a falar de amor. Eu sempre fui baladeiro, meu irmão foi o maior seresteiro do Ceará, e fiz toda minha carreira ligada a música romântica. Foram elas que me colocaram nas rádios do país"

E sobre sua vida amorosa, artista declarou: "Sempre sozinho. Sempre pelo mundo. Sempre acompanhando também. Está bem? (risos)"

Futebol

Durante o papo, ele contou ainda que os problemas físicos o fizeram ficar um tempo sem jogar futebol. "Estou devendo essa volta, jogar pelada com os amigos no campo do Zico, estão me cobrando. Eu sou craque. Brinco: “De música, não digo nada. Mas de bola, sou bom para caralho” (risos). Vou voltar. Também gosto de jogar vôlei no Baixo Vovô (no Posto 12, no Leblon). Aliás, eu compro jornal com a Dona Marisa, no bairro. Dá para homenageá-la aqui?", disse.