O ator Fábio Villa Verde desabafou sobre o assalto que sofreu em São Paulo ao lado da esposa, Regiane Cèsnique
O ator Fábio Villa Verde (52) e sua esposa, Regiane Cèsnique (44), foram assaltados com arma na cabeça neste último domingo, 21, em Moema, na zona oeste de São Paulo.
Nas redes sociais, o ex-participante do reality Power Couple, da Record TV, chegou a avisar os amigos, familiares e fãs sobre o ocorrido.
"Fomos assaltados com arma na cabeça na Vila Nova Conceição. Levaram o iPhone da Rê, minha esposa, e colocaram arma na cara dela pedindo a senha do fone. Eles estão tendo acesso a tudo. Amigos próximos, favor não responder mensagens ou pedido de ajuda no WhatsApp dela nem pelas redes sociais", avisou ele. "Urgente. Socorro, Brasil", escreveu na legenda da publicação.
Leia também:Namorado de influenciadora assassinada aparece e fãs pedem investigação: "Morte estranha"
Mais tarde, Fábio gravou um vídeo para falar sobre o momento de tensão que ele e a esposa viveram, e também agradeceu as mensagens de solidariedade que recebeu após expor o ocorrido. "Pessoal, vou deixar uma mensagem aqui para todos vocês para agradecer todo o carinho, atenção e as mensagens que a gente está recebendo aqui, de tantos amigos e pessoas próximas... Estamos bem, graças a Deus não aconteceu nada de mais grave, embora a pressão psicológica tenha sido muito grande", começou o artista, tranquilizando os fãs.
Em seguida, o ator falou sobre o assalto. "Um assalto com arma na cara nunca é agradável e a gente fica aqui pensando e repensando na vida, nos valores da vida. Mas, graças a Deus, eu estou com saúde, Regiane está com saúde, está tudo bem. Foram os bens materiais, mas o que mais importa nessa vida é a saúde, e a vida e a família", acrescentou.
No desabafo, Fábio aproveitou para rebater os comentários envolvendo política após sofrer o assalto. "É um momento de indignação muito grande, quando a gente para pra pensar que país que a gente está vivendo, que país que a gente está construindo para os nossos filhos, para nós próprios, que brutalidade, que sensação de impotência você ter uma arma apontada para a sua cara. Uma pessoa que toma o seu bem que você suou, trabalhou, se dedicou com tanta dificuldade, aí vem um vagabundo, com uma arma na sua cara. Não é engraçado falar que vai tomar uma cervejinha depois, porque o cara poderia ter tirado a minha vida. Então vai muito além disso aí", lamentou.
"A polícia fica de mãos atadas. Que sensação de impunidade! A gente sabe que na polícia tem profissionais que dedicam sua vida para proteger o cidadão e que estão de mãos atadas, infelizmente. Sem polemizar, sem entrar em política, não é essa a minha intenção aqui. Minha intenção é agradecer o carinho de todos vocês e compartilhar o momento da nossa felicidade por estarmos vivos e deixar aqui uma reflexão: que país é esse que a gente quer construir? Que segurança é essa que a gente quer deixar para os nossos filhos? Indignação. E como já dizia o Renato Russo: 'que país é esse?'", completou.
Ver essa foto no Instagram
Ver essa foto no Instagram