Em entrevista à CARAS Brasil, Supla lamentou não ter usado estratégia diferente no The Masked Singer Brasil
Eliminado do The Masked Singer Brasil neste último domingo, 4, o cantor Supla (53) não tem dúvidas que a experiência de participar do reality foi uma das mais divertidas da sua carreira. Em entrevista à CARAS Brasil, o artista falou sobre os bastidores da atração e confessou que passou um certo perrengue para carregar a fantasia de livro.
"Achei muito profissional toda a produção, foi muito divertido. Os jurados foram muito simpáticos comigo, foi legal", diz ele, que por pouco não aceitou o convite para o programa: "Eu fiquei um pouco meio 'sei lá', não sabia o que iria fazer, mas depois pensei um pouco e falei: 'Ah, vai ser divertido'".
Com uma voz marcante e cheia de personalidade, o cantor não deixou muitas dúvidas com sua apresentação e logo nos primeiros versos foi descoberto por alguns telespectadores. Passada a experiência, ele lamenta não ter usado alguma estratégia para conseguir chegar mais longe na competição, como cantar um estilo mais diferente do seu.
"Eu até pensei em cantar com um falsete para disfarçar, mas iria ficar meio esquisito", diz ele, que completa aos risos: "deveria ter cantado uma Dorival Caymmi, Bob Marley ou Maria Bethania".
Em sua passagem pelo The Masked Singer Brasil, Supla se apresentou ao som da música Blowin' In The Wind, de Bob Dylan. A escolha da canção foi uma forma de homenagear seu pai, o senador Eduardo Suplicy, que é um grande fã do ícone do rock mundial e até já cantou a faixa no Senado Federal.
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Mas diversão à parte, o roqueiro passou um certo perrengue para conseguir entregar uma boa apresentação no palco. Com um probleminha de saúde na perna, Supla precisou aguentar firme para conseguir aguentar o peso da fantasia gigante.
"É que eu estou com um problema na minha coxa esquerda, estirei meu músculo, então estava muito pesada para mim. Estava me segurando ali dentro da fantasia. Mas eu achei muito legal, foi uma diversão", garante ele, que ainda se surpreendeu com o metodo sigiloso da produção. "Não pode falar com ninguém, só com o seu guardião da produção. Um dia eu fui de bermuda, mas não pode mostrar nem a cor da pele. Para não saberem se você é negro ou branco", relembra.
Quase levou Veveta junto, mas levantou o público com uma performance show! O Livro arrebentou com esse clássico e eu senti daqui o peso! #TheMaskedSingerBrpic.twitter.com/4Fa5iKHQ7s
— The Masked Singer Brasil (@MaskedSingerBR) February 4, 2024