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TV / terror

Rafael Cardoso abandona as redes sociais após ter arma apontada na cabeça: ''Começaram a atirar'

O ator foi alvo de um arrastão e relatou o acontecido

CARAS Digital Publicado em 20/11/2018, às 09h07 - Atualizado às 09h46

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Rafael Cardoso - reprodução/instagram
Rafael Cardoso - reprodução/instagram

A família de Rafael Cardoso tomou um susto tão grande, que isso impactou a forma como o marido de Mariana Bridi leva a vida. 

Na última quinta-feira, o ator foi vítima de um arrastão na Avenida Washington Luiz, no Rio de Janeiro, e teve armas apontadas para a sua cabeça e barriga. 

Os ladrões levaram o carro, e enquanto fugiam, atiraram na direção de Rafael e seu amigo, Paulo. O ator contou que não voltará às redes sociais, em decorrência do acontecido.

"Fui assaltado na Washington Luiz na quinta-feira, na madrugada de quarta para quinta-feira. Foi um arrastão e eu fui o segundo carro. Eu saí do carro com arma na cabeça e na barriga, levei uma pistolada no peito. Alem de eles terem levado o nosso carro, na hora que a gente estava saindo, estavámos eu e o Paulo, nosso irmãozão aqui e eles começaram a atirar na gente. Nós corremos igual não sei o que. Isso para mim, foi um divisor de águas para mim. A partir de agora, eu vou fazer só o que importa para mim. Vou dar um tempo do Instagram. Quem quiser migrar do meu Instagram para o da Mari, pode migrar. Eu não vou postar mais nada", declarou.

A sogra do ator, a jornalista Sonia Bridi, fez uma nota sobre o caso e fez um apelo: ''Devem ser prioridade de todas as autoridades". 

Leia o texto na íntegra:

"Hoje os arrastões nas estradas de acesso ao Rio foram notícia: 7 em 24 horas. Mas quantos nos últimos dias? Na madrugada de quinta, meus netos dormiam tranquilos quando o pai deles estava com uma arma na cabeça. Rafael e Paulo, que trabalha com ele, voltavam do sítio com uma carga de produtos orgânicos. A camionete foi cercada e abalroada nas laterais por cinco carros que estavam no arrastão na rodovia Washington Luis. Vários carros foram parados pelo bando. Rafael e Paulo não ofereceram resistência. Mas os bandidos mesmo assim se revezaram mantendo-nos com armas na cabeça, no peito, nas costas. Em determinado momento Rafael tinha 3 armas apontadas contra ele. Famílias foram postas no meio da rua, e os carros levados. Ao se afastarem os bandidos dispararam em direção às vítimas. Ninguém se feriu por muita sorte. Esses arrastões são rotina. Todo mundo sabe onde acontecem. Que a Polícia Rodoviária Federal, a PM do Rio e a Polícia Civil não sejam capazes de impedir isso, é para mim inexplicável. Crimes à mão armada são crimes contra a vida. Devem ser prioridade de todas as autoridades. Estamos desprotegidos. E se hoje Aurora e Timtim e também Marquinhos e Mateus - filhos do Paulo - ainda tem pai, é por força do acaso, da sorte, do poder divino, para quem tem fé. E é a isso que estamos entregues em muitas áreas do Rio: à sorte e à fé. Minha família teve sorte. Milhares de outras, não", escreveu.