Carlinhos Brown já escolheu algumas participantes do The Voice Brasil para dar suporte na carreira artística
Presente em 10 das 12 temporadas do The Voice Brasil, o cantor Carlinhos Brown sempre demonstrou ser um grande apoiador dos calouros que passaram pela competição. Prova disso, é que o artista baiano já apadrinhou diversos artistas que saíram da atração, que atualmente tem sido comandada por Fátima Bernardes.
Sempre antenado e de olho nas movimentações da indústria musical, o Carlinhos escolheu a dedo alguns nomes os quais ele viu grande potencial artístico. Uma delas veio justamente da primeira edição do programa: Quésia Luz.
A baiana foi um dos destaques da temporada que teve como vencedora a cantora Ellen Oléria. Apesar de não chegar até a final, meses depois ela fez uma parceria marcante com Carlinhos e acabou sendo responsável por um dos grandes hits de 2014.
Ao lado de Carlinhos, ela gravou a música Vc, o Amor e Eu. A faixa fez parte do álbum Marabô. Posteriormente, a canção também foi regravada por Daniel, que também já participou como jurado de algumas temporadas do The Voice Brasil.
Em 2016, Carlinhos também resgatou uma participante do The Voice Brasil para reformular a banda Timbalada. Ele convidou Millane Hora, que esteve na temporada de 2014 da competição musical. Apesar da potência vocal da artista, ela acabou não se firmando dentro do grupo baiano e não ficou por muito tempo.
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Com a saída de Milene fez Carlinhos partir para uma mudança radical no grupo. Em uma nova tentativa de reformular o grupo, ele chamou a baiana Paula Sanffer para se juntar aos cantores Buja Ferreira e Rafa Chagas, em 2017. Para quem não lembra, a moça foi finalista da quarta temporada do programa.
Desde então, Paula segue no comando da Timbalada e sendo um dos principais talentos apadrinhados por Carlinhos Brown. Além de fazer parte do projeto Timabaladies, ela também tem investido na carreira solo. Em 2022, ela lançou sua primeira faixa, chamada Nossa História, canção com sonoridade pop e influências do reggae californiano.
"Eu venho de um bairro onde a população é composta por 99% de pessoas pretas e lá o reggae é um dos gêneros mais ouvidos. Para essa música, Nossa História, não poderia ter escolhido outra sonoridade senão essa, misturada com uma linguagem pop", explicou a cantora.