Símbolo máximo da nobreza, tiaras, diademas e coroas de valor inestimável remetem ao luxo da monarquia britânica
Símbolo máximo de poder e legitimidade entre reis e rainhas, as coroas têm papel de destaque nas aparições de Elizabeth II (95). Dispondo de uma coleção de valor inestimável — uma parte é propriedade particular e outra parte pertence à Coroa, ficando guardada na Torre de Londres —, a soberana desfila verdadeiros tesouros que são passados de geração em geração. Entre as mais famosas, está a Coroa Imperial de Estado, usada nas cerimônias de coroação e na abertura do parlamento.
Pesando quase 1kg e criada em 1838, ela tem 2868 diamantes, 273 pérolas, 17 safiras, 11 esmeraldas e cinco rubis.
“Há algumas desvantagens nas coroas, pois são pesadas, mas elas são muito importantes”, definiu a rainha. Outra vedete é a Diadema de Estado George IV. Com 1333 diamantes e duas faixas de pérolas, ela foi criada em 1820. A favorita da nobre é a Girls of Great Britain, presente de casamento da avó paterna, a rainha Mary (1867–1953). Feita em ouro, prata e diamantes, a peça é chamada pela rainha de “tiara da vovó”.