Enteado de Tiggy Legge-Bourke, que foi babá dos príncipes William e Harry, foi um dos mortos no ataque em uma rua de Nova Orleans
A realeza britânica se pronunciou sobre a morte de Edward Pettifer, que era enteado da ex-babá dos príncipes William e Harry, Tiggy Legge-Bourke. O rapaz foi um dos mortos no ataque em Nova Orleans no dia 1º de janeiro de 2025.
De acordo com a revista People, Edward foi uma das 15 pessoas que foram atingidas pelo caminhão que atropelou a multidão em uma rua da cidade. Ele estava na cidade para visitar um amigo.
ex-babá trabalhou para a família real depois da separação de Charles e Diana, e cuidou de Harry e William entre os anos de 1993 e 1999. Ela saiu da função ao se casar com Charles Pettifer em 1999, que era o pai de Edward. A proximidade dela com a realeza permaneceu ao longo dos anos. Tanto que ela é a madrinha de Archie, filho de Harry e Meghan Markle.
Nas redes sociais, o príncipe William e sua esposa, Kate Middleton, lamentaram a morte do rapaz. “Catherine e eu ficamos chocados e tristes com a trágica morte de Ed Pettifer. Nossos pensamentos e orações permanecem com a família Pettifer e todas as pessoas inocentes que foram tragicamente afetadas por este ataque horrível”, escreveram.
Prima da rainha Elizabeth II e do Rei Charles III, a Lady Gabriella Windsor falou pela primeira vez sobre a morte trágica do marido, Thomas Kingston, que foi encontrado sem vida aos 45 anos de idade em fevereiro de 2024. Ele faleceu em decorrência de um ferimento traumático na cabeça e uma arma de fogo foi encontrada ao lado do corpo dele na propriedade da família dele.
Gabriella falou sobre a perda do marido em um depoimento no inquérito do Tribunal de Justiça de Gloucestershire. Ela definiu a morte dele como uma ação impulsiva em decorrência da medicação que ele estava tomando nas semanas antes da tragédia.
“Parece que a ação impulsiva de Tom foi provavelmente provocada por uma reação adversa à medicação que ele tomou nas últimas duas semanas de sua vida”, disse ela, que chorou durante o seu depoimento.
Inclusive, ela contou que o marido não tinha demonstrado pensamentos de que poderia tirar a própria vida antes do ocorrido. “O trabalho foi um desafio para ele ao longo dos anos, mas duvido muito que isso teria levado ele a tirar a própria vida. Se alguma coisa o estivesse incomodando, tenho certeza de que ele teria compartilhado que estava com dificuldades severas. O fato dele ter tirado a vida na casa de seus pais sugere que a decisão foi resultado de um impulso repentino. Parece-me altamente provável que ele tenha tido uma reação adversa às pílulas que o levaram a tirar a vida. Acredito que qualquer pessoa que tome pílulas como essas precisa ser mais consciente dos efeitos colaterais para evitar mortes futuras. Se isso aconteceu com Tom, isso poderia acontecer com qualquer um”, completou.