Em meio à agenda de compromissos de príncipe Harry na Inglaterra, a monarca preza pela saúde do marido que passa por tratamento contra câncer
Publicado em 30/09/2024, às 17h01
Se depender da rainha consorte Camilla, seu marido, rei Charles III, não terá a oportunidade de se encontrar com o filho mais novo, príncipe Harry nos próximos dias. O caçula do monarca tem uma agenda de compromissos na Inglaterra, mas os locais por onde passará ainda não foram divulgados.
De acordo com o jornal Daily Beast, Camilla está empenhada em convencer seu marido a não se encontrar com Harry. Uma fonte próxima à publicação esclareceu que o motivo é exclusivamente para evitar a possível tensão decorrente do encontro, colocando a saúde do marido em risco.
Vale lembrar que desde fevereiro deste ano, o diagnóstico de câncer Charles III se tornou público, assim como o seu tratamento.
“O rei tem um impulso cristão de reconciliação e seu diagnóstico de câncer potencializou isso ainda mais”, relatou a fonte próxima ao jornal Daily Beast. “Ele quer resolver a situação, não só porque ama os dois filhos, mas porque [o conflito com Harry] tem sido incômodo para a monarquia”, completou o insider.
Outra fonte próxima à publicação britânica expôs a relutância da rainha diante de um encontro entre pai e filho mais novo. “Ela tem sido a principal voz de incentivo para que Charles desacelere. A última coisa que quer é ele estressado por causa de um encontro com Harry”, declarou a fonte próxima à realeza britânica.
O rei Charles III e sua nora, Kate Middleton, tiveram conversas privadas para tratar sobre uma possível volta de Harry à família real britânica, mas as fontes afirmam que o irmão mais velho do duque, príncipe William, continua relutante a reaproximação, segundo revela o Radar Online nesta sexta-feira, 20.
Em meio à boa relação do caçula com as pessoas que encontrou de seu círculo social durante a viagem, um contato do palácio afirmou que Kate e Charles estavam "sentados, trabalhando em um plano de ação para ver se eles conseguem chegar a um acordo no interesse da paz. Mas não é fácil".