Com Marco, delícias da vida a dois no Castelo de Caras
Redação Publicado em 09/11/2009, às 14h54 - Atualizado em 16/11/2009, às 13h37
Em recente conversa com a mulher, Carol Castro (25), o ator e músico Marco Bravo (28) expôs uma preocupação bastante curiosa. "Meu amor, você acha que estou menos romântico?", inquietou-se ele, que ouviu uma resposta acolhedora. "Claro que não, fica tranquilo", amenizou a atriz. Casados há quatro meses e juntos há quase um ano, eles continuam em clima de lua-de-mel. E acreditam que a oficialização da união mudou, sim, o sentimento. "Dá uma sensação de construção de uma nova vida, de recomeço", descreve Carol, que não desgrudou do marido no Castelo de CARAS, em Tarrytown, New York. Longe das novelas desde Beleza Pura, em 2008, ela se dedica aos contratos publicitários e à montagem da casa. "Gosto de fazer a comida, preparo uma tapioca maravilhosa", orgulha-se. "Por Carol ser uma estrela, passa a impressão de que é intocável e fresca. Com a convivência, a gente vê que ela é extremamente simples", elogia Marco, que se apaixonou pela atriz nos bastidores da peça Dona Flor e Seus Dois Maridos, em que os dois contracenaram por dois anos. "Ela é misteriosa em sua vida amorosa. Não é de falar nem entre amigos. Foi difícil conquistá-la. Mas ralei e estou com a pessoa que escolhi", gaba-se.
- Por que resolveram casar com só sete meses de namoro?Carol - Tem gente que acha lindo, que dá parabéns, e gente que não está nem aí, não acredita, ainda mais por sermos jovens. Tanto a questão da idade como a do tempo de relação não têm nada a ver. Tivemos um encontro de almas e isso explica tudo.
Marco - Uma prima fez uma monografia sobre o casamento, que começou no Egito e sempre foi ligado ao interesse. Com as revoluções femininas, a visão se transformou. Hoje você se casa e separa por escolha. Então, quando opta por oficializar, é porque quer essa responsabilidade. Eu e Carol nos conhecíamos há dois anos. Já dividíamos intimidade, ônibus, avião. Depois passamos a dividir também o quarto de hotel. (risos)
- Carol, você disse que Dona Flor deixou você mais seletiva com relação aos homens...
- Brincava dizendo que queria um homem que misturasse os dois personagens, Vadinho e Teodoro... E achei. Mas não faço propaganda. Homens são mais respeitosos, mas a mulherada cai em cima mesmo.
- Há algum tipo de desgaste por estarem sempre juntos?Marco - Não. Carol trabalha, viaja, daqui a pouco volta às novelas. Eu estou com dois projetos de longa. O Carteiro, do Reginaldo Faria, e Faroeste Caboclo.
- Flor deixou você mais seletiva para os papéis?
- Com ela tive um amadurecimento pessoal e profissional. Comecei no projeto aos 22 anos, saí dele com 25. Flor é complexa e eu a compreendi profundamente na reta final. Foi um despertar para o teatro, para a dedicação, passei pelo crivo dos críticos... Aprendi a me impor no sentido de selecionar mais o que quero para mim.
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