Em entrevista à CARAS Brasil, Filipe Escandurras relembrou trajetória e abriu novos projetos para 2023
"A música nasceu comigo, no meu sangue, no meu DNA. Não havia possibilidade de não fazer o que eu faço". A frase é do cantor e compositor Filipe Escandurras (31), que, em entrevista à CARAS Brasil, contou sua trajetória e revelou ter precisado abandonar a escola para seguir na carreira.
"Estudei até a 5ª série. Precisei abandonar os estudos para trazer o pão de cada dia para casa. Foi difícil, mas hoje vejo que, apesar de não ser a escolha correta, foi necessário para virar a trajetória da minha vida", explica Filipe Escandurras.
O músico cresceu rodeado de música e conta que descobriu seu interesse na profissão acompanhando o pai, sua maior inspiração, em rodas de samba. Hoje, ele já acumula um álbum lançado e trabalha em seu novo DVD, que foi gravado em meados de julho em Salvador, na Bahia.
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Além de trabalhos autorais, ele também já compôs canções para os mais diversos nomes. Suas músicas já foram cantadas por Ivete Sangalo, Luan Santana, Xanddy Harmonia, Márcio Victor, Pablo e outros artistas.
"Me pego às vezes pensando em tudo que passei, toda minha história e ver músicas que compus em um quarto, em uma estrada, em lugares bastantes inusitados, tocando corações, sendo temas de novelas.. isso não tem explicação, é Deus."
Agora, o artista prepara uma nova edição do Arrastão do Escandurras para 6 de agosto, também na cidade de Salvador. Abaixo Filipe Escandurras conta mais sobre sua relação com as redes sociais, escolha do nome artístico e seu último projeto, Flow. Leia trechos editados da conversa.
Você é bastante presente no Instagram, compartilhando momentos da sua rotina e trabalho. Você lida bem com as redes sociais?
Sim! Gosto de me conectar com o público, leio cada mensagem pessoalmente e gosto dessa ligação com meu povo, isso me motiva muito!
Seu nome artístico foi inspirado em Edgarg Scandurra, do IRA!. Como surgiu sua admiração pelo grupo de rock e pelo artista?
Achei o nome Escandurras bem diferente e marcante, e pensei: Vou utilizar como artístico.
Em junho você lançou o projeto Flow. Você pode nos contar mais sobre esse trabalho?
No dia 9 de junho lançamos o projeto intitulado outro Flow com a música Me Viciou, faixa que traz um videoclipe ao vivo cheio de energia e essência. Essa primeira faixa é uma ponte para o novo projeto que pensamos juntos. Mas já faz tempo que estamos falando em fazer algo que atinja todo o Brasil. Então, ‘Outro Flow’ trará elementos do afrobeat, que é um gênero que eu sempre curtir. Logo mais o público poderá ouvir as novidades, totalmente autorais, com diversas participações.
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