Em entrevista, Gisele Bündchen confessa que é rigorosa na educação dos filhos e que não é capaz de tomar decisões sobre o futuro profissional do marido
CARAS Digital Publicado em 27/03/2018, às 18h50 - Atualizado às 18h51
Em entrevista para a revista WSJ, a modelo brasileira Gisele Bündchen revelou detalhes de como é a sua vida familiar. Mãe de Benjamin e Vivian, a top model, casada com Tom Brady, tenta ensinar o prazer das coisas simples e mais naturais para seus herdeiros. E, ela ainda confessou que é bem rigorosa sobre o que pode ou não na hora do jantar em família.
“Sem celular, sem eletrônicos. Vamos estar presentes. Vamos compartilhar. Este é o momento mais importante para mim... Eu vim de uma família de oito e a melhor coisa foi quando estávamos sentados juntos. Todos queriam falar juntos. Meu pai sempre dizia: ‘Levante a mão’”, contou ela.
Bündchen ainda comentou sobre os rumores de aposentadoria do marido, o jogador de futebol Tom Brady. Sem confirmar ou negar os boatos, ela se limitou a dizer que esta é uma decisão que ele terá que tomar. “Eu tenho que dar minhas opiniões porque ele é o pai dos meus filhos. Se ele não tiver saúde, o que terá? Isto não é uma decisão que eu tenha que tomar. É uma decisão dele, e ele sabe disso. Não seria justo mais ninguém toma-la. Ele está muito focado agora. Ele é como um laser direcionado apenas para ganhar e ser o melhor, e eu digo: ‘Isto é o que você está fazendo agora em sua vida, e você precisa se sentir completo, porque se eu for a pessoa que fala algo e então você toma a decisão baseado no que eu falei...’ Eu nunca faria isso na minha vida. Eu quero vê-lo feliz. Acredite em mim, eu estive com ele quando perdeu. Tente ficar com ele após perder o Super Bowl. Enquanto estiver feliz, ele será um ótimo pai, será um marido melhor, e eu apenas quero vê-lo feliz. Eu tenho as minhas opiniões, assim como todo mundo”.
Conhecida por sua alimentação saudável, a übermodel revelou que tem o seu pecado da gula: donuts. Ela é simplesmente apaixonada por este pãozinho recheado. “Ai, meu Deus! Eu não consigo apenas comer um. Eu adoraria comer uns 10. São tão pequenos... É um prazer com culpa”.
