Atual secretário da Identidade e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, Sérgio Mamberti (67) admite que não é simples conciliar o cargo público - que o fez mudar do Rio para Brasília - e a carreira de ator. Mas, para os fãs não sentirem tanto a sua ausência, Sérgio tem feito pequenas participações nas telas, como no longa O Cavaleiro Didi e a Princesa Lili, de Renato Aragão (72). "Com o trabalho no ministério, a profissão de ator fica complicada, por isso minha participação no filme é episódica, faço um sacerdote. Tenho profunda relação com as crianças por conta do Castelo Rá-Tim-Bum. Formamos várias gerações", orgulha-se, referindo-se ao programa infantil criado em 1994 e que virou filme.
De folga na Ilha de CARAS, Sérgio não esconde outro motivo de orgulho: sua função social. "Minha secretaria trabalha com culturas indígenas e ciganas, a diversidade sexual e a questão do idoso", exalta ele. O único porém é a saudade que bate dos filhos - Fabrício Mamberti (37), diretor-geral de Páginas da Vida; Carlos Mamberti (39), produtor e diretor de dois teatros em São Paulo; e Duda Mamberti (41), ator de Amazônia. "Os meninos são meus melhores amigos. Tenho uma ligação forte com a família. Nós nos reunimos sempre e nos falamos diariamente", conta ele, viúvo da atriz Vivian Mahr desde 1980.
FOTOS:MARCELO BRUNO/KDL
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