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Paul McCartney, Adele e Madonna assinam carta pedindo liberdade às integrantes do Pussy Riot

Dezenas de artistas internacionais pediram que a sentença a dois anos de prisão para Nadezhda Tolokonnikova e Maria Alekhina seja revista

CARAS Online Publicado em 23/07/2013, às 09h13 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Paul McCartney, Madonna e Adele - Getty Images
Paul McCartney, Madonna e Adele - Getty Images

Detidas desde fevereiro de 2012 por um protesto contra Vladimir Putin na catedral de Cristo Salvador em Moscou, duas integrantes do grupo Pussy Riot receberam o apoio de uma centena de artistas que pediram a libertação das mulheres.

Paul McCartney, Elton JohnMadonna, AdelePete Townshend e Bryan Adams, e outros grupos musicais que incluem o U2, The Clash e Coldplay, foram alguns dos artistas internacionais que assinaram uma carta aberta pedindo a libertação das integrantes do grupo punk.

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Nadezhda Tolokonnikova e Maria Alekhina foram condenadas em agosto de 2012 a dois anos de prisão por 'vandalismo' e 'incitação ao ódio religioso'. Outra integrante, Yekaterina Samutsevich, também foi condenada mas teve a pena suspensa, uma vez que os guardas a impediram de entrar no protesto na catedral.

Na carta aberta, as estrelas escreveram que "ao redor do mundo as pessoas continuam pensando em vocês e trabalhando para sua libertação". O texto pede que as autoridades russas revejam as sentenças e "permitam que elas voltem para seus filhos, famílias e vidas fora da prisão"`.

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"O direito à liberdade de expressão e à diferente de opinião é legítimo para qualquer pessoa em qualquer tipo de democracia", continuou a nota, que foi assinada por mais de cem artistas.