Empresário Alexandre Correa critica Ana Hickmann após tentativa de vender mansão sem avisá-lo
A decisão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo em conceder uma tutela de urgência cautelar para Alexandre Correa (51) impedir a venda da mansão em que morava com Ana Hickmann (43) em Itu, no interior de São Paulo, deixou o clima entre as partes ainda mais tenso nesta sexta-feira, 22.
Em entrevista à CARAS Brasil, o empresário reforça o lado de que não foi informado sobre a venda do imóvel avaliado em R$ 40 milhões. A apresentadora da Record deu a missão da venda para uma imobiliária especializada em casas luxuosas.
"Sobre negociar a venda do imóvel, a Ana deu o imóvel para vender exclusivo na mão de duas meninas que eu nem sei quem são, não sei nem de que trem desceu, entendeu? Então, essa casa não é vendida assim, né? É uma casa de altíssimo padrão, ela precisa ter uma venda um pouco mais delicada", diz.
Alexandre diz que não a impede de vender a casa para quitar as dívidas. No entanto, ele reforça que a falta de diálogo no processo do imóvel milionário tem sido um impasse desgastante. O empresário ainda faz duras críticas à ex-mulher.
"É a mesma equipe que já proferiu diversas acusações e não provou nada. Eu não sei qual é a metodologia de trabalho deles. Ela anunciou a venda da casa de Itu com exclusividade para uma imobiliária. Como ela coloca à venda sem me consultar? Isso faz parte do comportamento soberbo, arrogante e absolutamente desproporcional da Ana. Se ela tivesse um pingo de bom senso como manda a Lei, ela teria pedido o advogado dela pra falar comigo", alfineta.
Por decisão da Justiça, o empresário não pode se aproximar ou tentar qualquer contato com a apresentadora por causa de uma medida protetiva. O diálogo entre as partes deve se restringir somente a questões jurídicas sobre o processo de separação, divisão de bens e acusações de violência doméstica contra Correa por meio dos advogados de ambas as partes.
A defesa de Ana se mostrou surpresa com a notícia da decisão judicial sobre o imóvel. Em nota divulgada à imprensa, a equipe classifica a indisponibilização dos bens para venda como desnecessária e critica a conduta do empresário.
“O imóvel de Itu foi anunciado ao mercado, principalmente, para tentar sanar as dívidas contraídas por Alexandre Bello Correa, enquanto era administrador das empresas do casal, conforme Ana Hickmann informou à Justiça. A decisão de indisponibilização dos bens imóveis para venda era absolutamente desnecessária, uma vez que qualquer alienação depende da concordância de credores e da assinatura de Alexandre", diz um trecho.
"Decorre de lei. Eram casados pelo regime da comunhão parcial de bens, os imóveis estão registrados e foram adquiridos durante o casamento. O pedido de Alexandre, portanto, é um tiro no pé, mera Vitória de Pirro, uma vez que sem a venda dos ativos imobiliários, o risco de perdimento do patrimônio é grande”, finaliza a nota.
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