Atriz Isis Valverde aposta em vestido transparente e posa deslumbrante na première do filme de Ângela Diniz, socialite mineira que foi assassinada em 1976
A atriz Isis Valverde roubou a cena nas redes sociais ao esbanjar elegância com o look escolhido para prestigiar a pré-estreia do filme Ângela, em que vive a protagonista Ângela Diniz, socialite mineira que foi assassinada em 1976.
Vítima de feminicídio, Ângela foi morta pelas mãos de seu companheiro na época, o empresário Raul Street, mais conhecido como Doca Street, que será interpretado pelo ator Gabriel Braga Nunes no longa.
Em seu perfil no Instagram, Isis compartilhou registros da preparação para a noite. "Dia de pré-estreia de #AngelaOFilme cheia de emoção aqui em São Paulo!", escreveu na legenda.
Para a ocasião, Isis elegeu um look diferente. Ela optou por um vestido Maison Alaia, que custa cerca de R$ 15 mil. Por baixo da peça transparente, a também mineira da cidade de Aiuruoca, apostou em uma lingerie preta. Com os cabelos presos, a famosa ainda apareceu com cinto de couro de R$ 8 mil. Para completar o visual, nos pés, usou um sapato de bico fino em formato de coração, da mesma marca do vestido, avaliado em R$ 5,8 mil. Ao total, a produção custa mais de R$ 28 mil.
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Com previsão de estreia para o dia 31 de agosto, o filme Ângela conta a história da socialite mineira Ângela Diniz (1944 - 1976), brutalmente assassinada em 1976. A atriz Isis Valverde, protagonista do longa nos cinemas, divulgou o trailer e falou sobre interpretar a personagem.
A produção tem direção de Hugo Prata e trará os últimos meses de vida de Ângela, vítima de um crime de feminicídio pelo seu então companheiro, Raul Street, o "Doca Street".
O crime aconteceu em 1976, em uma casa na Praia dos Ossos, que fica na Armação dos Búzios, no Rio de Janeiro, e teve grande repercussão na época, mobilizando movimentos feministas, com o famoso slogan "quem ama, não mata".
"Ângela Diniz vive através da voz de todas as mulheres que clamam por justiça, hoje e sempre! Cerca de um ano atrás mergulhei em uma das jornadas mais marcantes e profundas de toda a minha carreira como atriz. Interpretar um personagem não se trata apenas de memorizar palavras e ficar diante das câmeras. É sobre entrar no âmago de seu corpo, sua alma, suas dores, memórias e angústias. E quando este é inspirado em alguém real, os desafios aumentam exponencialmente. Abordar o feminicídio é como tocar uma ferida aberta, que não encontra a cura", iniciou a famosa em post