Fechando o último dia de desfiles do Grupo Especial, o Império da Casa Verde apresentou o enredo 'Pra todo mal, a cura, quem canta seus males espanta'
O Império de Casa Verde fechou o último dia de desfiles do Grupo Especial de São Paulo levando a cura dos males para o Sambódromo do Anhembi, com o enredo Pra todo mal a cura, quem canta seus males espanta. Sob a batuta do carnavalesco Alexandre Lousada, a escola levou para a avenida a proposta de oferecer a cura de todos os males - de amor, de saudades, de doença.
O desfile levou o público ao Egito, local em que foram desenvolvidas algumas das primeiras técnicas de cirurgia. A comissão de frente representou a árvore da vida, com a primeira busca na natureza pela cura. A bateria também representou o Egito, com a busca da vida eterna.
No segundo carro, os componentes saíram de dentro da alegoria para interagir com outros integrantes da escola. O desfile também mostrou a evolução da medicina oriental, com curas desenvolvidas na Índia e na China. Tudo feito respeitando as forças da natureza e a vida em harmonia.
Chamou a atenção do público no Anhembi a ala das baianas, com a representação da milenar medicina chinesa, por meio do equilíbrio entre yin e yang. Na sequência, o quarto carro da escola focou-se na medicina preventiva e curativa e nas terapias alternativas. Teve de tudo: cristais, florais e curas espirituais por meio da fé.
Para finalizar, a agremiação homenageou os cientistas, médicos e profissionais da saúde, com os famosos tigres articulados, marca registrada da agremiação.