Integrante do Camarote do BBB 23, o médico e apresentador Fred Nicácio contou detalhes de sua personalidade ao entrar no BBB
Publicado em 12/01/2023, às 17h14 - Atualizado em 26/01/2023, às 15h58
Participante do Grupo Camarote do BBB 23, Fred Nicácio contou o que os telespectadores podem esperar de sua personalidade no jogo. Ele contou que é uma explosão de energia positiva e tem orgulho de sua liberdade. Ele é sensível, intuitivo, estratégico e confiável.
“Sou paciente como um vulcão, que aguarda a hora certa para entrar em erupção”, disse ele, que é espaçoso e fica irritado com injustiça. Nicácio tem 35 anos, nasceu em campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, e é formado em fisioterapia. Ele é casado e mora em Bauru, no interior de São Paulo.
Ele quer entrar no BBB para ganhar o prêmio e aproveitar a experiência. “Eu quero mudar o imaginário coletivo sobre o que é ser médico no Brasil”, declarou. Além disso, ele é conhecido por seu trabalho nas redes sociais e também por ter apresentador da versão brasileira do reality Queer Eye Brasil, da Netflix.
No reality show, ele é um dos cinco "fabulosos", como são chamados os apresentadores da atração LGBTQ+. Ele é o responsável por cuidar da parte de bons hábitos, atividade física, boa alimentação e bem-estar dos participantes. "Durante as gravações de Queer Eye Brasil, vivi dias de muitas e fortes emoções, e isso me mudou e vem me transformado até agora", disse Nicácio na época de lançamento do projeto especial para o streaming.
No ano de 2020, Fred foi destaque no programa Encontro após viralizar uma postagem dele atendendo uma senhora de 74 anos. Na época, ele emocionou Fátima Bernardes ao relatar problemas de racismo estrutural pelos quais já passou no consultório médico.
Já aconteceu de eu passar por situações onde o paciente chegava… e eu gosto de ficar no meio da equipe de enfermagem, e a pessoa se referir a primeira pessoa branca que ela vê, porque de forma estrutural ela recebeu um legado que o negro não pode ser o líder daquela equipe, o negro não pode ocupar o lugar do médico. Isso está errado e não é para ser assim”, afirmou.