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Isabel Teixeira revela mudanças de hábitos após diagnóstico: "Autocuidar"

A atriz Isabel Teixeira contou que mudou seu estilo de vida após ser diagnosticada com a síndrome de Li-Fraumeni, a mesma que sua mãe tinha

Juliana Dracz
por Juliana Dracz

Publicado em 19/08/2024, às 08h22

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Isabel Teixeira - Foto: Reprodução/Instagram
Isabel Teixeira - Foto: Reprodução/Instagram

A atriz Isabel Teixeira, que atuou em Pantanal (2022) e em Elas Por Elas (2023),  contou que passou por uma mudança em seu estilo de vida após ser diagnosticada com a síndrome de Li-Fraumeni, a mesma que sua mãe tinha. Como medida de prevenção e cura, optou por passar por uma cirurgia de retirada das mamas.

"É uma mutação genética, e o processo de cura é buscar a qualidade de vida e a realização de exames. Quando recebi o diagnóstico, descobri que minha mãe tinha morrido disso e provavelmente a minha avó também. Primeiro, tive uns cinco minutos de choque e depois comecei a entender", iniciou a atriz em entrevista ao jornal O Globo. 

Em seguida, ela contou que passou a buscar qualidade de vida. "A minha vida mudou para muito melhor de 2019 para cá, porque é uma síndrome que me faz buscar qualidade de vida, e qualidade de vida é a gente se autocuidar, comer bem, respirar, ficar calmo, fazer esporte, mas não como uma obrigação estética, e sim como uma forma de estar com as células ativas neste mundo".

E completou: "E isso, o que me trouxe, foi o meu diagnóstico. Os quatro anos em que a minha mãe viveu depois desse diagnóstico foram anos muito bem vividos. Há tristeza, há medo, mas junto vem uma força, uma força de sobrevivência".

Sobre a retirada das mamas, ela contou que já estava se preparando para isso. "já estava mentalizando que eu queria fazer (o procedimento). Eu poderia desenvolver em uma mama e depois em outra. A retirada é a cura", detalhou.

Menopausa

A atriz, que está com 50 anos, disse que ainda não entrou na menopausa, mas contou que as mulheres que possuem essa síndrome têm mais chances de desenvolver câncer nessa fase da vida. "Depois da menopausa, o espectro de risco aumenta. Eu nem estou na minha menopausa ainda, mas me preparo", disse.