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Fisioterapia ajuda no tratamento da esclerose múltipla

A atriz Claudia Rodrigues descobriu aos 30 anos que tinha esclerose múltipla, doença autoimune rara e sem cura

Bruna Nastas Publicado em 05/01/2018, às 11h37 - Atualizado às 11h47

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Claudia Rodrigues - Reprodução
Claudia Rodrigues - Reprodução

A atrizClaudia Rodrigues, 47, descobriu que tinha esclerose múltipla aos 30 anos e, no final de 2017, foi internada  conta da doença.

Autoimune e sem cura, aproximadamente mais de 35 mil pessoas no Brasil sofrem dos sintomas.

Apesar disso, a fisioterapia é uma ótima alternativa para amenizar os sintomar.  "As técnicas e os exercícios são fundamentais para amenizar, por exemplo, as dificuldades de equilíbrio e de movimento, ocorrências comuns para quem sofre com a doença", diz o fisioterapeuta Sandro Raad.

"A reabilitação visa maximizar a independência, autodeterminação e qualidade de vida dentro do contexto do estilo de vida e habilidades do individuo, aumentando a mobilidade, reduzindo fadigas, fortalecendo a musculatura e proporcionando uma qualidade de vida melhor”.

O especialista acrescenta que cada paciente necessita de exercícios específicos, já que podem apresentar fadiga. "Atenção redobrada a temperatura do ambiente aonde irá exercitar-se. A fadiga piora no calor, por isso o indicado é fazer a atividade em ambientes mais frescos ou com ar condicionado. Já pacientes que apresentam deficiência de equilíbrio, podem passar por treinos específicos que ajudam a reduzir o número de quedas e auxiliam para exercer suas atividades diárias com mais independência".

Com a prática, o paciente consegue ganhar mais segurança e força muscular. "Ele sente menos dor e tem mais ânimo, melhorando e fortalecendo o psicológico para conviver da melhor forma possível com a doença", conclui.