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Bem-estar e Saúde / Atriz global

Alerta médico sobre diagnóstico de Jeniffer Nascimento: 'Pode ser fatal'

Jeniffer Nascimento foi parar no hospital e recebeu diagnóstico preocupante após sinais de alerta no corpo

Dra. Brianna Nicoletti Publicado em 16/03/2025, às 17h01 - Atualizado às 17h03

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Jeniffer Nascimento teve rosto irreconhecível após reação alérgica - Foto: Reprodução/Redes Sociais
Jeniffer Nascimento teve rosto irreconhecível após reação alérgica - Foto: Reprodução/Redes Sociais

Jeniffer Nascimento (31) passou por uma situação difícil após comer lagosta em um restaurante de frutos do mar, em maio do ano passado. A atriz, escalada para Êta Mundo Melhor!, continuação da Êta Mundo Bom! (2016), teve uma reação alérgica grave, com sintomas como dificuldade para respirar, inchaço no rosto e queimação na pele.

Na época, a atriz ficou praticamente irreconhecível após a reação atingir o rosto. Rapidamente, ela procurou um hospital mais próximo após notar os primeiros sintomas. A decisão foi crucial para sua recuperação, de acordo com a Dra. Brianna Nicoletti, médica alergista e imunologista, em entrevista à CARAS Brasil.

"Sim, pode ser grave e até fatal.  O maior risco é a anafilaxia, uma reação intensa, sistêmica (corpo todo inflama), de evolução rápida minutos ou poucas horas e que pode levar ao fechamento da garganta e queda de pressão até ao choque e parada cardíaca . Se não tratada rapidamente e adequadamente , pode causar danos cerebrais por falta de oxigênio e até levar à morte", explica.

De acordo com a especialista, uma reação alérgica como a enfrentada pela atriz pode necessitar de internação em caso da demora em procurar um médico. Mesmo sem histórico de alergia a frutos do mar, do contrário, a atriz teria tido sérias complicações. Veja quando a internação é necessária:

  • A crise não melhora com os primeiros cuidados;
  • Reações muito rápidas , sistêmicas importantes e várias horas de observação.
  • •De houve sintomas mais graves como dificuldade para respirar ou risco de choque anafilático;
  • O paciente precisa de medicação intravenosa e monitoramento;
  • Existe risco de uma nova crise em pouco tempo.

"Se a pessoa já sabe que tem alergia, o ideal é estar sempre em dia com o acompanhamento médico e ter um plano de ação bem estabelecido com seu alergista de confiança. Isso pode salvar vidas!", finaliza.