Viih Tube abre intimidade e revela detalhes do parto da herdeira e ainda conta como está sendo morar com Eliezer; confira
Sigilo? Neste sábado, 11, a ex-BBB e influenciadora Viih Tube (22) resolveu abrir o jogo com os seus seguidores e explicou o motivo de não revelar a data de nascimento de Lua, primeira filha, fruto de seu relacionamento com Eliezer (32).
Através do stories de seu Instagram, a mamãe de primeira viagem contou o porquê não irá divulgar na web o dia da chegada da herdeira ao mundo.
"Acho muito fofo quando vocês perguntam, sei que perguntam na boa intenção, mas não estou respondendo a data prevista, quantas semanas estou, quantos meses estou. Já falei algumas vezes, mas vou repetir, sempre as mesma pergunta sobre, super entendo, sei que vocês vão entender também. Quero conseguir ter mais privacidade quando ela estiver para vir", disse a influenciadora.
A blogueira está acostumada a ter a vida exposta na internet, porém, dessa vez, ela preferiu manter a discrição, por ser um momento extremamente familiar.
"Se mães que não são públicas já aguentam um monte de gente 'já nasceu? Como está?', imagina eu com a internet. Quero conseguir ter mais privacidade, não correr o risco de ter paparazzi na maternidade, até porque se tiver não quero atender. Quero ter um momento com a minha família mesmo, mais por isso, e por questão de energia, não quero ter energia ruim para esse período, quero que dê tudo certo."
Na sequência de stories, a influenciadora também deu detalhes de como está sendo a nova rotina com Eli: "Está sendo maravilhoso, perfeito. Ainda tem gente achando que a gente não está morando juntos depois de meses. A gente divide todas as contas, estamos um pelo outro, vida de casado. A gente se vê como casado. Não teve cerimônia, não teve casamento ainda, a gente fala sobre casar, sonho de casar com a Lua maiorzinha entrando com as alianças. O importante é que a gente está muito feliz, está sendo leve."
"Tenho um leve medo. Quero ter parto normal, mas se não conseguir, tem a cesárea, o que for mais seguro para ela naquele momento é o melhor. Tenho mais medo de amamentar, tomar uma decisão errada, de não ser uma boa mãe em algum momento, de segurar ela de forma errada, medo do puerpério porque sei que tem mãe que sofre com os hormônios."
"Faço terapia desde os 11 anos. Quando era novinha, descobri a síndrome do pânico, não tem cura, mas você controla. Faço terapia toda semana, faz muito bem pra mim e recomendo demais", revelou.