CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil
Bebê / Fofura

Juliana Alves amamenta a filha, Yolanda, após procedimento médico: "Acalmando a filhotinha"

A pequena, que tem 11 meses, é fruto do casamento da atriz com Ernani Nunes

CARAS Digital Publicado em 29/08/2018, às 20h57 - Atualizado em 30/08/2018, às 10h30

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Juliana Alves e Yolanda - Reprodução/Instagram
Juliana Alves e Yolanda - Reprodução/Instagram

Juliana Alves é mãe de Yolanda, de 11 meses, uma garotinha que sempre rouba a atenção por sua simpatia e alegria.

Nesta quarta-feira, 29, a atriz foi vacinar a pequena e aproveitou para amamentá-la na clínica em que o procedimento foi realizado.

"Acalmando a filhotinha depois da agulhada", escreveu ela no Stories que publicou no Instagram.

A bebê, que é sua primeira herdeira, é fruto do casamento da estrela com o diretor Ernani Nunes. Atualmente, a musa interpreta Mazé em O Tempo Não Para.

Carnaval

Recentemente, Juliana desabafou sobre sua saída do cargo de Rainha de Bateria da Unidos da Tijuca, Escola de Samba do Rio de Janeiro.

Nas redes sociais, ela escreveu um longo texto e deixou claro seu descontentamento com a decisão. "Presidente Fernando Horta, fico com sua frase: 'O único motivo é financeiro'. A gente discorda em algumas coisas, mas eu sigo te respeitando, te admirando pelo que fez pela nossa escola nos últimos anos e sou muito grata por ter confiado a mim essa missão tão linda. Universo está fazendo uma manobra, mas sei e tenho fé em Deus que será revertida num bem maior... Estarei aqui na torcida e vibrarei positivamente pela comunidade tijucana. Saio triste e contra a minha vontade, mas agora, só com o tempo mesmo... A dor passa, o samba cura, o amor fica", desabafou ela.

Ainda no Instagram, Juliana declarou seu amor à agremiação apesar das circunstâncias: "O que tenho com a Tijuca é um valor construído ao longo de anos. Por ser tijucana, por ser sambista. Sou comunidade. Isso não tem só a ver com o bairro onde vivemos. Tem a ver com o meu jeito de ser e meu jeito de sentir. Tem a ver com identidade. A minha alegria e meu orgulho viraram trabalho firme ao longo desses seis carnavais. Levei o nome da nossa escola para onde eu fui, representando a agremiação e divulgando nosso trabalho. Nos ensaios, assídua e disponível, a energia da comunidade era meu grande combustível mesmo quando eu estava triste ou cansada. Meu sorriso vinha fácil com tanto amor, tanto carinho que eu recebia e a alegria de estar em casa. Nos ensaios de rua eu vivia o auge da alegria com as crianças à frente da bateria. Naqueles momentos, tudo fazia mais sentido, porque representatividade importa, sim. Eu sou como elas. E isso dá um brilho no olhar, uma relação que dinheiro nenhum pode comprar. Fui muito feliz! Vou sentir saudade da troca de olhares, dos beijos nas mãos cheias de história e dos abraços na Velha Guarda e nas nossas baianas. Saudades do passo marcado e do canto forte da harmonia, da cumplicidade com as passistas riscando o chão, dos olhos marejando a cada vez que eu beijava nosso pavilhão com o casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira. Eita, e a falta que nem sei do poderoso som da bateria Pura Cadência! Como a gente se divertia, se emocionava e se curtia. Obrigada pelo apoio fundamental do meu Mestre Casão e de cada um dos ritmistas. Sem palavras para agradecer! Unidos da Tijuca, te amo pra sempre!".