Na segunda gestação, à espera de uma menina com Renato Góes, atriz Thaila Ayala encanta ao surgir só de camisa em lindos cliques de ensaio
Radiante com a segunda gestação, a mamãe Thaila Ayala (36) encheu suas redes sociais de amor ao publicar registros de um ensaio fotográfico!
Grávida de oito meses à espera de uma menininha, que vai se chamar Tereza, fruto do seu casamento com o ator Renato Góes (36), com quem já tem o pequeno Francisco, de um ano, a estrela posou usando apenas uma camisa branca aberta, com os ombros e a barriga de gestante de fora e encantou a web com os registros na quinta-feira, 24.
"Depois que fui morada aprendi o real significado de lar!", escreveu Thaila na postagem em seu perfil no Instagram, citando a fotógrafa responsável pelas imagens, Luiza Ferraz.
Thaila colecionou uma enxurrada de elogios dos fãs, inclusive do maridão, que babou: "Poesia purinha". "Linda", disse Andressa Suita. "Linda casinha!", destacou Paloma Bernardi. "Amo vocês", declarou a amiga Julia Faria. "Uma musa renascentista", "Encantadora gravidez de milhões", "A beleza da plenitude!", "Obra de Deus", "Perfeição", "Deusaaaaa", "A maternidade nos dá luz", babaram os admiradores nos comentários.
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A atriz Thaila Ayala, que está esperando seu segundo bebê, usou as redes sociais recentemente para falar um pouco sobre questões da gravidez. Em vídeo publicado no Instagram, a artista comentou sobre as dificuldades durante a gestação e os problemas que tem que enfrentar por conta do julgamento das pessoas que não sabem nada sobre maternidade.
"Precisamos falar sobre mais uma cobrança na vida da mãe. Sim, da gestante. A cobrança de que ela esteja absolutamente sempre feliz aqui, radiante, exalando gratidão na gestação. Qualquer outro sentimento não tão bom assim que ela venha ter, ou melhor, que ela venha se expressar, porque ter, ela vai ter ali escondidinho", iniciou.
"Enfim, tudo é colocado em cheque. 'Nossa, nem merecia tá grávida', 'nem merece ser mãe', 'ué, engravidou de novo por quê?'... Como se a dor, eu to falando de dor, dor física, psicológica, o incômodo, o medo, as doenças fossem algo comum e obrigatório de se passar sem reclamar. Como se reclamar invalidasse o direito dessa mãe de gerar", continuou o desabafo.