Atriz fala sobre suas mudanças e apresenta o caçula americano
A casa de férias de Bruna Di Tullio (34) em Orlando, nos EUA, transformou-se na residência oficial da família há nove meses. Nesse meio tempo, a atriz deu à luz ao ‘gringuinho’ Daniel (3 meses), da união com o empresário e consultor financeiro Pedro Pacheco (37). O casal também tem o falante Vicente (3). “Daniel foi programado e veio rapidinho. Como estávamos em processo de mudança de visto, não pudemos ir ao Brasil para ele nascer”, explicou ela, que apresentou o caçula com exclusividade para CARAS.
Em dia ensolarado de verão, Bruna e os ‘três homens’ de sua vida se divertiram em um piquenique enquanto falavam sobre a rotina mais tranquila na Flórida. “É uma fase incrível”, contou ela, que consegue conciliar os cuidados dobrados com os meninos, o lazer e a concretização dos primeiros trabalhos fora do Brasil, onde brilhou em tramas globais como Paraíso Tropical e Alma Gêmea, e em Amor e Intrigas, na Record.
Por que viver na Flórida?
Logo que acabou Vitória, viemos curtir férias e acabei passando uns dias em Los Angeles. Lá conheci um agente que se interessou pelo meu trabalho. Vislumbrei então um possível caminho.
Como é o seu ‘gringuinho’?
Daniel é um anjo! Consegue ser mais calmo do que o Vicente. Fui abençoada com ambos.
É difícil educar fora do País?
Não vou negar, logo que cheguei não foi tão fácil assim. Eu tentava encaixar a vida do Brasil na rotina daqui e é impossível. Hoje, entendi todas as facilidades que os EUA oferecem e usufruo delas. Cuido da casa, dos filhos, do marido e ainda tenho tempo para meu trabalho.
Como o Vicente reagiu à che gada do seu ir mãozinho?
Está lidando muito bem, esperava vê-lo com mais ciúme. Mas tomo cuidado para todo dia ter um tempo só meu e dele.
Pedro ajuda no dia a dia?
Sempre foi presente e o Vicente é superapegado a ele. O que acaba ajudando muito nesse começo porque Daniel ainda exige bastante minha atenção. Mas estamos todos juntos e unidos.
E como vai o trabalho?
Nunca tive sonho de ter uma carreira internacional, acabou rolando naturalmente. Já estou contratada pela escola de inglês Harvest English Institute. Eles têm sedes em Newark, Long Brunch e, a mais nova, aqui em Orlando. Me chamaram para ser a “porta voz” no Brasil. Vou desenvolver material para o site, entrevistas com alunos... Estou muito feliz.
E querem voltar ao Brasil?
Desejo criar os meninos nos EUA, mas não quero abandonar a carreira no Brasil, a ideia é ir e voltar, levar em paralelo. E o bom é que já rola muita coisa bacana aqui. E tudo fica mais fácil porque o trabalho do Pedro pode ser feitode de qualquer lugar por Skype ou internet.