Por causa dos vazamentos de óleo nas praias do Nordeste, Túlio Gadêlha se pronuncia e manda carta ao governador
CARAS Digital Publicado em 21/10/2019, às 18h23 - Atualizado às 18h40
Em meio aos problemas relacionados ao vazamento de óleo nas praias do Nordeste, Túlio Gadêlha vem tomando diversas atitudes para mudar essa situação.
No último domingo, 20, ele postou um vídeo em seu Instagram onde aparece ajudando na limpeza de algumas praias. “É muito óleo. Parece filme de terror. A cada hora, a notícia de uma nova praia atingida. Muitos voluntários, pouco suporte dos governos. Falta plano de ação, falta integração dos agentes públicos”, escreveu.
Já nesta segunda-feira, 21, ele deu mais um passo em sua luta. O deputado mandou uma carta ao governador Paulo Câmara para que a situação seja decretada como de calamidade pública.
“Acabamos de formalizar ao governador Paulo Câmara uma solicitação para que o governo de Pernambuco decrete situação de calamidade pública. O estado de calamidade se diferencia do estado de emergência pela gravidade e amplitude do dano além da capacidade de resposta dos poderes locais para proceder, desde a compra de Equipamentos de Proteção Individual e contratação de pessoas até o envio de equipes especializadas. Empurrar a responsabilidade e a culpa sobre o vazamento de óleo nas praias de Pernambuco de um lado pro outro, não resolve nada. Precisamos de ações concretas dos órgãos ambientais do Governo do Estado que se some a ação voluntária do nosso povo”, relatou o namorado de Fátima Bernardes na postagem.
Os seguidores apoiaram muito a ação de Túlio. “Obrigada pela dedicação Túlio, você é um soprinho de esperança para nós pernambucanos”, disse uma. “Você é o cara. Que outros estados façam o mesmo”, falou outra. “Arrasou, Túlio! Vamos juntos”, comentou uma terceira.
Além de Túlio, Bruna Marquezine também usou a web para desabafar sobre o assunto. Engajada, a morena disparou: "Precisamos exigir que as autoridades tomem atitudes urgentes. O governo e os órgãos competentes, assim como instituições especializadas, que dispõe de capital humano e da tecnologia de ponta, dos equipamentos técnicos e do conhecimento necessário, precisam atuar imediatamente para conter o avanço do petróleo e tomar toda e qualquer providência para minimizar os dados causados ao nosso ecossistema, já que não é possível reverter totalmente os impactos do derramamento".
Confira:
