Viúva do cantor Erasmo Carlos usa redes sociais para relembrar saudade que sente do amado e deixa fãs preocupados
Nesta sexta-feira, 5, a pedagoga Fernanda Esteves (33) preocupou seus seguidores ao usar suas redes sociais para desabafar um pouco mais sobre o luto que vem sentindo após a perda de seu marido, o ícone da música brasileira, Erasmo Carlos (1941 - 2022).
“Quase 15:00 do dia 05/ 05/ 2023 e eu ainda não acordei, não tomei café e não trabalhei. Apaguei no dia 22/ 11/ 2022 e passei a padecer no pesadelo de não ter você aqui”, começou a viúva do cantor, na legenda da publicação que fez em seu perfil oficial no Instagram.
“Você foi sumindo, sumindo até me deixar com esse vazio. Eu vi seu esforço para me levar, mas você deixou o corpo pra trás, Vido. Quando corpos ficam assim eles perecem, ficam só ali à disposição de abutres. Fica o grito preso e eu sorrio. Estou precisando tanto de você. Te amo!”, completou Fernanda.
O desabafo mórbido da pedagoga deixou seus seguidores um pouco preocupados com o estado mental no qual a viúva de Erasmo se encontra. “Queria, procure ajuda profissional para ressignificar essa dor que você está sentindo! Eu leio, acho tudo tão lindo e tão triste! E fico bem aqui preocupada com você! Fique bem”, comentou uma internauta. “Tem lugares na nossa alma que jamais serão ocupados…”, lamentou outro. “Gente, vocês acham mesmo que ela não passa por terapia? Deixem a Fernanda desabafar em paz! Um saco ver comentários falando para ela procurar ajuda! Luto é isso!”, defendeu uma terceira.
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Não é a primeira vez que Fernanda Esteves compartilha seus sentimentos sobre a partida de Erasmo Carlos. Em uma foto dos dois juntos, ela contou que teve uma recaída em relação à aceitação da partida do amado. "As últimas semanas trouxeram de volta uma tristeza aguda, meu amor, tanta desesperança.
Diante da possibilidade de perder outra pessoa eu congelei, não sei o que você diria, não consegui prever sua fala", escreveu sem deixar claro o que havia acontecido.
"Tudo perdeu o sentido. Entrei em um buraco. Perto de completar 5 meses da sua morte, eu ainda me sinto tonta. Parece que rodei, rodei e rodei, e agora estou tentando me levantar e caindo, mais caindo do que levantando", lamentou ela."Algumas vezes passo por caminhos que a gente percorria, converso com você, tento me enganar, não olho para o lado para não perceber sua ausência, se tiver oportunidade fecho os olhos e aproveito você.
"Você é tão doce! Consigo sentir como seria apoiar a cabeça no seu peito e ter meu rosto acolhido pela sua mão, um carinho com o polegar e um beijo demorado no alto da cabeça. Sua ausência ocupou a minha vida, tudo é sua falta. Você não era meu ponto de partida, meu amor, você era meu rumo, minha chegada, meu destino. E agora, Erasmo? É tudo silêncio", lamentou.