Após Luana Piovani trazer à tona uma acusação da época do namoro com Dado Dolabella, o ator emitiu uma nota de esclarecimento sobre o caso
O ator Dado Dolabella emitiu um comunicado na noite desta quarta-feira, 27, após Luana Piovani trazer à tona o episódio de quando fez uma acusação contra o ex-namorado no passado. A nota em questão, republicada pelo ator, foi redigida pela advogada Fernanda Regina Tripode em réplica ao suposto caso de agressão em que a atriz foi vítima.
O assunto veio à tona após a artista participar do programa Sem Censura, da TV Brasil, na última segunda-feira, 25, e lamentar não ter recebido nenhum suporte da sociedade.
"A Sra. Luana Piovani é useira e vezeira em utilizar a mídia para revolver aspectos de um processo julgado extinto no ano de 2017, sem condenação de Dado Dolabella. Reiteradamente, utiliza-se de fatos intencionalmente fermentados, personificando uma vítima eterna. Dramaturgia é a arte de criar e estruturar fatos para teatro, cinema e televisão. É a profissão da Sra. Luana Piovani. A mídia repercute e a Sra. Luana Piovani atinge o objetivo de manter ativa sua 'campanha de destruição de imagem' de Dado Dolabella e manter-se em evidência", declarou o comunicado.
O texto ainda enfatizou que Dado está muito feliz em seu atual momento. "O Sr. Carlos Eduardo Dolabella está muito feliz em sua vida, desejando o mesmo à Sra. Luana Piovani, para que fique em paz.", encerrou.
Leia a nota na íntegra:
Luana Piovani foi a convidada do programa Sem Censura, da TV Brasil, e comentou sobre o episódio em que denunciou o ex-namorado, Dado Dolabella, por violência doméstica. A artista relembrou o caso e lamentou não ter recebido nenhum suporte da sociedade em geral."Diziam que eu tinha feito aquilo para aparecer", desabafou.
O episódio ocorreu em 2008. No entanto, o ator foi condenado pela Lei Maria da Penha somente em 2014, quando agrediu a artista fisicamente e também a camareira da atriz, Esmeralda de Souza, a dona Esmê. Dado cumpriu pena de dois anos e nove meses em regime aberto por danos morais.
"A maior dor que passei não foi ter sido agredida, foi o que a sociedade fez comigo depois. Eu estava em uma época que não era um movimento comum. Eu nunca aceitei a roupinha que a sociedade quis me vestir. Quando denunciei a violência, as pessoas me espezinharam, a sociedade me espezinhou, a empresa na qual eu trabalhava me tratou mal", desabafou. "As pessoas diziam que eu tinha feito aquilo porque eu queria aparecer", continuou.